Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Cidade do Rio de Janeiro confirma segunda morte por dengue

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Quarta, 14 de Fevereiro de 2024 às 13:26, por: CdB

A segunda vítima de dengue é um homem de 23 anos de idade, residente de Senador Camará, que apresentou sintomas como febre, dores musculares, vômito, náusea, dores nas articulações e atrás dos olhos e não apresentava doenças pré-existentes.


Por Redação, com ABr - do Rio de Janeiro


O secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz, confirmou a segunda morte por dengue no município. Agora, sobe para quatro o número de mortos pela doença no Estado, sendo dois na capital, um em Mangaratiba e um em Itatiaia.




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Sobe para quatro número de mortos pela doença no Estado

A segunda vítima de dengue é um homem de 23 anos de idade, residente de Senador Camará, que apresentou sintomas como febre, dores musculares, vômito, náusea, dores nas articulações e atrás dos olhos e não apresentava doenças pré-existentes. O quadro evoluiu, após três dias, para sinais de alarme e gravidade como hipotensão postural, ou seja, ao mudar de posição, sensação de perda de força muscular, queda abrupta de plaquetas, dor abdominal intensa, sangramento espontâneo de mucosa e desidratação. O exame RT PCR foi detectável para dengue tipo 2 (DENV2).


Segundo dados do Painel Monitora, da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), de janeiro até o dia 13 de fevereiro, o Estado registrou 39.311 casos prováveis de dengue. No ano passado, o Centro de Inteligência em Saúde (CIS-RJ), da secretaria, contabilizou 51.479 registros prováveis da doença, com 32 mortes.


A cidade do Rio de Janeiro entrou no dia 5 de fevereiro em situação de emergência devido ao aumento do número de internações por suspeita de dengue.



Plano de contingência


A prefeitura apresentou um plano de contingência para enfrentamento à epidemia da doença, que prevê medidas de assistência à população e combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue.


Entre as medidas anunciadas estão a abertura de dez polos de atendimento, a criação do Centro de Operações de Emergência (COE-Dengue) e a disponibilização de leitos para pacientes com dengue nos hospitais da rede municipal. Além disso, estão previstos o uso de carros fumacê nas regiões com maiores incidências de casos e a entrada compulsória em imóveis fechados e abandonados.




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