O governador Cláudio Castro decretou luto oficial de três dias no estado do Rio de Janeiro pela morte do jornalista Jourdan Amóra, reconhecido por sua contribuição à imprensa fluminense e pela formação de gerações de comunicadores.
Por Redação, com Agenda do Poder – do Rio de Janeiro
O governo do Estado do Rio de Janeiro decretou luto oficial de três dias pela morte do jornalista Jourdan Amóra, uma das figuras mais respeitadas da comunicação fluminense. O Decreto nº 49.929, assinado pelo governador Cláudio Castro e publicado nesta segunda-feira em edição extra do Diário Oficial, reconhece o papel de Amóra na formação de gerações de jornalistas e na consolidação do jornalismo como pilar da democracia e da defesa da informação.
De acordo com o texto, a medida foi motivada pelo “legado de integridade e consciência social” deixado pelo profissional. O decreto destaca ainda que sua trajetória “se tornou referência na comunicação fluminense, transformando o exercício da imprensa em instrumento de cidadania e defesa dos valores democráticos”.
Reconhecimento à contribuição do jornalista
Jourdan Norton Wellington de Barros Amóra, nome completo do jornalista, era amplamente reconhecido por sua atuação no jornalismo impresso e por sua dedicação à formação de novos profissionais da área. A publicação do decreto também ressalta “os sentimentos de tristeza e de solidariedade de todo o povo fluminense com o seu falecimento”.
Com o luto oficial, as bandeiras em órgãos públicos estaduais deverão ser hasteadas a meio-mastro até o fim do período.
Legado e homenagem póstuma
Com décadas de atuação na imprensa, Jourdan Amóra deixou uma marca profunda na comunicação fluminense, sendo lembrado não apenas por sua carreira jornalística, mas também por sua postura ética e compromisso com a verdade.
O decreto assinado por Cláudio Castro expressa oficialmente a homenagem do governo fluminense ao jornalista, cuja trajetória ajudou a consolidar a credibilidade do jornalismo regional. O governador destacou que o luto é uma forma de “manifestar respeito à memória e à contribuição de Jourdan Amóra ao povo do Rio de Janeiro”.
