A camada de ozônio se localiza na estratosfera entre 11 e 40 quilômetros acima da superfície terrestre, e funciona como um escudo que protege o nosso planeta contra a radiação ultravioleta. Todos os anos, no final do inverno no Hemisfério Sul, começa a formar-se um buraco na camada de ozônio, um fenômeno natural que se inverte durante o verão.
Por Redação, com Sputnik - de Bruxelas
Pesquisadores do Serviço Europeu de Monitoramento da Atmosfera Copérnico (CAMS, na sigla em inglês) alertaram que o buraco na camada de ozônio, neste ano, está crescendo rapidamente e já representa uma área maior do que a da Antártica.
A camada de ozônio se localiza na estratosfera entre 11 e 40 quilômetros acima da superfície terrestre, e funciona como um escudo que protege o nosso planeta contra a radiação ultravioleta. Todos os anos, no final do inverno no Hemisfério Sul, começa a formar-se um buraco na camada de ozônio, um fenômeno natural que se inverte durante o verão.
No entanto, os pesquisadores têm notado que o buraco de 2021 é maior do que 75% dos buracos desta temporada desde 1979, e tem sido considerado "bem maior do que o habitual".
– Nesta fase, não podemos realmente dizer como o buraco na camada de ozônio evoluirá. Porém, o buraco deste ano é notavelmente semelhante ao de 2020, que era entre os mais profundos e duradouros em nossos registros desde 1979, e que se fechou por volta do Natal – disse Vincent-Henri Peuch, diretor do CAMS ao jornal The Guardian.
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