Chanceleres do Brasil, EUA, Áustria, Israel, Coreia do Sul, entre outros, condenaram as detenções em massa de manifestantes em Cuba, chamando o governo a respeitar os direitos e liberdades universais.
Por Redação, com Sputnik - de Havana
Chanceleres do Brasil, EUA, Áustria, Israel, Coreia do Sul, entre outros, condenaram as detenções em massa de manifestantes em Cuba, chamando o governo a respeitar os direitos e liberdades universais.
"Nós, ministros das Relações Exteriores da Áustria, Brasil, Colômbia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Equador, Estônia, Guatemala, Grécia, Honduras, Israel, Letônia, Lituânia, Kosovo, Montenegro, Macedônia do Norte, Polônia, República da Coreia, Ucrânia e o secretário de Estado dos EUA, condenamos as prisões e detenções em massa de manifestantes em Cuba e exortamos o governo a respeitar os direitos e liberdades do povo cubano, incluindo o livre fluxo de informações para todos os cubanos", diz o texto do comunicado, divulgado pelo Departamento de Estado norte-americano.
Os chanceleres instaram o governo da ilha a libertar os detidos, apelando igualmente à liberdade de imprensa e à restauração completa do acesso à Internet.
"A comunidade internacional não vacilará em seu apoio ao povo cubano e a todos aqueles que defendem as liberdades básicas, que todas as pessoas merecem", continua o comunicado.