Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Biden acusa Rússia de ameaças nucleares 'irresponsáveis'

Arquivado em:
Quarta, 21 de Setembro de 2022 às 11:29, por: CdB

Discursando na Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, Biden criticou o presidente russo, Vladimir Putin, por iniciar uma guerra não provocada que cerca de 40 membros da ONU estão ajudando a Ucrânia a combater com financiamento e armas.

Por Redação, com Reuters - de Nova York/Moscou

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusou a Rússia nesta quarta-feira de violar os princípios fundamentais da filiação à Organização das Nações Unidas (ONU) ao invadir a Ucrânia e disse que Moscou está fazendo ameaças "irresponsáveis" de usar armas nucleares.
biden-1.jpeg
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden
Discursando na Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, Biden criticou o presidente russo, Vladimir Putin, por iniciar uma guerra não provocada que cerca de 40 membros da ONU estão ajudando a Ucrânia a combater com financiamento e armas. – Um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas invadiu seu vizinho, tentou apagar um Estado soberano do mapa. A Rússia violou descaradamente os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas – disse Biden.

Mobilização russa

Mais cedo nesta quarta-feira, Putin ordenou uma mobilização russa para lutar na Ucrânia e fez uma ameaça velada de usar armas nucleares, no que a Otan chamou de um ato "imprudente" de desespero diante da iminente derrota russa. – Uma guerra nuclear não pode ser vencida e nunca deve ser travada – disse Biden.

Putin diz que Rússia não cederá a "chantagem e intimidação"

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, falando em um evento para marcar os 1.160 anos do Estado da Rússia, disse nesta quarta-feira que o país não perderá sua soberania e não cederá a "chantagem e intimidação". Em comentários horas depois de declarar mobilização parcial para reforçar a operação militar especial de Moscou na Ucrânia, ele também elogiou os militares russos, que, segundo ele, lutam para salvar pessoas na região ucraniana de Donbas.
Edições digital e impressa
 
 

Utilizamos cookies e outras tecnologias. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.

Concordo