Rio de Janeiro, 11 de Junho de 2025

Atletas brasileiros na Ucrânia esperam milagre no G20

O futebol da Ucrânia cultiva desde a década passada a tradição de contratar atletas brasileiros, tanto que 30 jogadores atuavam no país quando as forças russas invadiram o país no início de 2022.

Terça, 19 de Novembro de 2024 às 13:40, por: CdB

O futebol da Ucrânia cultiva desde a década passada a tradição de contratar atletas brasileiros, tanto que 30 jogadores atuavam no país quando as forças russas invadiram o país no início de 2022.

Por Redação, com ANSA – de Kiev

Embora a discussão sobre o conflito no Leste Europeu não seja o foco da Cúpula do G20, no Rio de Janeiro, os jogadores brasileiros na Ucrânia esperam que o encontro possa abrir a possibilidade de a paz ser alcançada em um futuro próximo.

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Futebol da Ucrânia cultiva desde a década passada a tradição de contratar atletas brasileiros

O futebol da Ucrânia cultiva desde a década passada a tradição de contratar atletas brasileiros, tanto que 30 jogadores atuavam no país quando as forças russas invadiram o país no início de 2022.

Guerra

Após vários deles deixarem a nação no início das hostilidades, a guerra prosseguiu a todo vapor, mas isso não impediu de o fluxo de brasileiros no futebol do país ter voltado à normalidade. No entanto, o grande desejo é que o conflito chegue ao fim para que o campeonato local volte a ser disputado sem riscos à segurança.

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– O G20 é o grupo de países mais influente do mundo. Se não tem o poder de influenciar a busca pela paz, quem terá? Esse tema deve ser discutido, é um assunto prioritário – disse Júnior Moraes, ex-atacante do Shakhtar Donetsk, em entrevista ao UOL.

O meio-campista Marlon Gomes é um dos sete brasileiros que defendem atualmente a equipe ucraniana. O jovem de 20 anos afirmou que o conflitou mudou a rotina da população local.

– A guerra afetou toda a sociedade da Ucrânia, da Rússia e dos países vizinhos. É um assunto muito sério que precisa de ser discutido e espero que possa ser colocado na agenda do G20 para que o conflito termine da melhor forma possível – afirmou.

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