No entanto, apesar da reabertura, partes do museu mais visitado do mundo, incluindo a Galeria de Apolo, palco do crime, permanecem fechadas aos visitantes.
Por Redação, com ANSA – de Paris
O Museu do Louvre, em Paris, reabriu suas portas ao público na manhã desta quarta-feira, três dias após um assalto cinematográfico que resultou no furto de nove joias da antiga monarquia francesa, avaliadas em aproximadamente 88 milhões de euros (R$ 550 milhões).

No entanto, apesar da reabertura, partes do museu mais visitado do mundo, incluindo a Galeria de Apolo, palco do crime, permanecem fechadas aos visitantes.
O furto ocorreu no último domingo, quando quatro ladrões usaram uma escada mecânica acoplada a um caminhão para invadir o museu pelo primeiro andar. Os criminosos quebraram duas vitrines que exibiam joias da era napoleônica, roubaram nove peças e depois fugiram de moto, em uma ação que durou menos de 10 minutos.
Dezenas de visitantes
Pela manhã, dezenas de visitantes aguardavam na fila sob forte esquema de segurança para entrar no museu, enquanto a polícia segue em busca dos assaltantes — até o momento, apenas uma coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, com 1,4 mil diamantes e esmeraldas, foi encontrada danificada logo após o crime.
– A investigação continua – assegurou o ministro do Interior da França, Laurent Nuñez, em meio aos questionamentos contra o esquema de segurança no Louvre, cuja diretora-presidente, Laurence des Cars, é aguardada para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido perante a Comissão de Cultura do Senado.