Rio de Janeiro, 12 de Abril de 2025

Chuva de meteoros será visível em todo o planeta, diz observatório

Prepare-se para a chuva de meteoros Líridas, visível de 17 a 26 de abril de 2025, com pico na noite de 21 e 22. Um espetáculo astronômico imperdível!

Domingo, 06 de Abril de 2025 às 17:36, por: CdB

A chuva de meteoros Líridas terá seu próximo período de atividade entre 17 e 26 de abril de 2025, embora o pico de atividade ocorra durante a noite de 21 e 22 de abril e tenha uma média de 18 meteoros por hora, diz a American Meteor Society.

Por Redação, com National Geographic – de Nova York, NY-EUA

Em meados de abril de 2025, a chuva de meteoros Lyrid será o destaque astronômico do mês e será visível em todo o planeta, embora com diferenças regionais. O acontecimento poderá ser acompanhado a olho nu, sem a necessidade de instrumentos especializados. 

Chuva de meteoros será visível em todo o planeta, diz observatório | Os meteoros tornam-se incandescentes ao tocar a atmosfera
Os meteoros tornam-se incandescentes ao tocar a atmosfera

A chuva de meteoros Líridas terá seu próximo período de atividade entre 17 e 26 de abril de 2025, embora o pico de atividade ocorra durante a noite de 21 e 22 de abril e tenha uma média de 18 meteoros por hora, diz a American Meteor Society, uma organização científica estadunidense sem fins lucrativos fundada em 1911 para informar, incentivar e apoiar as atividades de pesquisa dos astrônomos.

Os Lyrids são vistos especialmente no Hemisfério Norte, diz a fonte. Lá, o radiante (o ponto no céu de onde os meteoros parecem se originar) está alto no céu ao amanhecer. O fenômeno também será visto, embora com menos intensidade, no Hemisfério Sul.

 

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Bola de fogo

De acordo com a Nasa (a agência espacial estadunidense), “os Lyrids geralmente não deixam longos rastros de poeira brilhante atrás de si quando passam pela atmosfera da Terra, mas ocasionalmente podem produzir um flash brilhante chamado bola de fogo”.

De acordo com a Nasa, as Lirídeas já são observadas há cerca de 2.700 anos. A primeira vez que foi registrada data de 687 a.C. pelos chineses, o que a torna uma das mais antigas chuvas de meteoros conhecidas.

Os pedaços de detritos espaciais que criam essas “estrelas cadentes” vêm do cometa C/1861 G1 Thatcher, descoberto em 5 de abril de 1861. E seu radiante está próximo à constelação de Lyra, que dá nome a essa chuva de meteoros.

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