Putin

Zelenski advertiu que as forças russas "poderiam realizar ataques como incêndios criminosos, ataques a bomba e assim por diante, e nos culpariam”.

O presidente dos EUA, Donald Trump, que diz que quer ser lembrado como um pacificador, tem dito repetidamente que quer acabar com o "banho de sangue" .

Condenando os ataques russos contra populações civis, o presidente norte-americano apontou a possibilidade de ameaça com novas medidas.

Putin disse em uma reunião da estatal Comissão Militar-Industrial que quase todas as empresas de defesa cumpriram integralmente seus pedidos no ano passado.

Ele argumenta que a última infraestrutura civil ucraniana atacada pela Rússia estava sendo usada para fins militares.

Segundo o enviado de Donald Trump, a paz permanente entre Moscou e Kiev "é uma situação complicada, enraizada em alguns aspectos realmente problemáticos que estão acontecendo entre os dois países".

Trump até chegou a subir o tom contra o presidente russo, mas não ampliou sanções ou fez pressão por acelerar negociações. Nem mesmo o tarifaço global atingiu a Rússia.

Além de mencionar todo seu descontentamento com o chefe de Estado da Rússia, o republicano ameaçou aplicar sanções petrolíferas caso um cessar-fogo no conflito no leste europeu não seja concretizado.

A ideia é retomar a negociação de um acordo de paz apenas após a escolha de um novo governo na Ucrânia.

As declarações de Zelensky, porém, têm menos a ver com o futuro da vida útil do Putin e mais com as intrincadas negociações para um cessar-fogo amplo entre Ucrânia e Rússia.

O representante da Otan foi a Paris, na França, para participar de uma cúpula a respeito da Ucrânia, que há três anos está em guerra com a Rússia.

A confirmação da viagem ocorre no momento em que o governo brasileiro assume um papel cada vez mais ativo no cenário geopolítico internacional. Lula tem defendido reiteradamente uma saída diplomática para o conflito.

O chefe do Kremlin e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone nesta terça-feira.

As forças russas vêm avançando desde meados de 2024 e controlam quase um quinto do território da Ucrânia.

Por Rui Martins - A inesperada e incompreensível aproximação dos Estados Unidos de Trump com a Rússia de Putin deixou os países europeus sem a costumeira proteção dos Estados Unidos.

Um representante do governo da Rússia anunciou, neste domingo, que uma nova rodada de negociações com os Estados Unidos será realizada no próximo fim desta semana.

Segundo a inteligência militar de Kiev, o Kremlin pode usar as recentes negociações entre os Estados Unidos e a Rússia, na Arábia Saudita, para impor seus termos de paz ao mundo.

O porta-voz lembrou “a realidade que fala da possibilidade de questionar a legitimidade de Zelensky” na hora de estabelecer os acordos que sejam assinados entre ambas as partes.

O mistério envolve o primeiro contato direto entre os líderes das duas maiores potências nucleares desde que a Rússia iniciou sua guerra em grande escala na Ucrânia em fevereiro de 2022.