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O responsável pelo imóvel foi detido por crime ambiental e conduzido à Delegacia da Polícia Federal na cidade. Segundo a PF, o fato foi comunicado ao Instituto Ambiental do Paraná.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, as equipes permaneceram em locais estratégicos, apontados pelo serviço de inteligência da PM para evitar ações de criminosos.

A quadrilha alvo da operação desta quinta-feira movimentava, segundo a polícia, R$ 200 milhões por ano e fornecia até duas toneladas de maconha e 500 quilos de cocaína por dia a facções criminosas do Rio e Espírito Santo.

Durante as investigações, constatou-se a movimentação bancária de empresas fictícias em nome de “laranjas” que cediam seus nomes mediante pagamento para serem utilizados nas atividades empresariais fraudulentas.

Diversas unidades e órgãos foram convocados a participar da missão integrada que prioriza seis áreas de atuação: orla de Copacabana, Lapa e Escada Selarón, Corcovado, Rodoviária Novo Rio, além dos aeroportos Santos Dumont e Galeão.

Na fiscalização diurna do ano passado, as equipes da Operação Lei Seca fizeram 22 mil abordagens e registraram 1,4 mil casos de registro de alcoolemia, ou seja, de motoristas flagrados dirigindo sob efeito de álcool.

Os policiais consultaram o portal de Segurança e constataram que contra Alessandro havia um mandado de prisão em aberto por homicídio praticado em 2017.

Desde as primeiras horas, policiais entraram em pelo menos seis comunidades da zona norte, com apoio de helicóptero e de carro blindado, em meio a rajadas de tiros.

Nos próximos cinco dias, a corporação vai intensificar ações na tentativa de coibir condutas que resultam em acidentes de maior gravidade, como o excesso de velocidade, as ultrapassagens indevidas, a embriaguez ao volante, o não uso do cinto de segurança e do sistema de retenção para crianças, além do trânsito irregular de motocicletas e ciclomotores.

A construção do sistema para a rede de satélites de terceira geração BeiDou foi concluída, o que já permite oferecer serviços precisos de posicionamento, navegação e horário em nível mundial.

Segundo nota divulgada pelo MPRJ, o alvo é uma organização criminosa acusada de fraude na licitação para a exploração de cantinas em penitenciárias do Estado do Rio de Janeiro.

A operação, que começou em julho de 2017, trouxe o reforço de agentes de outros estados para aumentar o patrulhamento e reduzir o roubo de carga nas rodovias federais que cortam o Estado.

Segundo a PF, a análise de dados dos telefones e computadores apreendidos na primeira fase da operação comprovou a prática de crimes eleitorais, entre eles, desvio de dinheiro público direcionado à “caixa 2 e outros conexos, para garantir a eleição do candidato”.

As ações, que são parte das ações de intervenção federal na segurança do estado, incluem vasculhamento e apoio à Polícia Civil para cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão.

De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro(MPRJ), que também participa da ação, o grupo controla várias comunidades da Zona Oeste da cidade do Rio e da Baixada Fluminense.

De acordo com a PF, a operação tem como objetivo apurar o recebimento de vantagens indevidas por parte do senador, “solicitadas a um grande grupo empresarial do ramo frigorífico, entre os anos de 2014 e 2017”.

Os contratos firmados entre as empresas e as três prefeituras sob investigação, no período de 2013 a 2018, somam mais de R$ 12 milhões.

A Operação Parasito busca desarticular uma quadrilha especializada na corrupção de agentes públicos para viabilizar o funcionamento de transporte alternativo de passageiros.

A investigação é um desdobramento da Operação Prato Feito, que investigava o desvio de recursos públicos em diversas cidades na merenda escolar.    

As investigações revelaram que o esquema funcionava com o envolvimento de entidades interessadas na obtenção fraudulenta de restituições de contribuição sindical supostamente recolhidas indevidamente ou a maior na CEES, cujos pedidos eram acatados de forma indevida.