criptomoeda

O aumento da demanda de investidores institucionais, corporativos e, mais recentemente, de varejo impulsionou o aumento do bitcoin, atraído pela perspectiva de ganhos rápidos em um mundo de rendimentos ultra baixos e taxas de juros negativas.

A criptomoeda saltava 3,1%, a US$ 18.221. Este ano, o bitcoin disparou cerca de 160% este ano e acumulou valorização de mais de 15% apenas nos últimos três dias. O bitcoin está agora perto de sua máxima histórica de pouco menos de US$ 20 mil que atingiu na bolha de 2017.

No início, quando Satoshi Nakamoto — pseudônimo utilizado pela pessoa ou pessoas que criaram o bitcoin —, em 2008, em um trabalho acadêmico de nove páginas publicado na internet, ficaram previstas algumas premissas.

Apesar do número estratosférico, a performance dos últimos anos não foi uniforme. O preço da moeda sofreu quedas vertiginosas, levando muitos analistas a duvidar da longevidade do ativo.

Moedas digitais como a Libra, do Facebook, devem ser mantidas “sob os mais altos padrões regulatórios”.

Críticos expressaram indignação de que a empresa tenha chegado tão longe em seus planos para um projeto potencialmente inovador.

O valor da maior e mais conhecida criptomoeda do mundo caiu para US$ 3.920,35 nas operações de fim da manhã, se aproximando da mínima de US$ 3.474,73 atingida em setembro de 2017. Outras criptomoedas como a ether, da Ethereum, e a XRP, da Ripple, também caíram nesta sexta-feira.

Nesta tarde, o bitcoin estava sendo negociado a US$ 6.292 na bolsa BitStamp, levando os investidores que compraram a criptomoeda no final de outubro do ano passado a amargar uma perda de cerca de 2,3% em 12 meses.