Ministério Público e Corregedoria da Polícia Civil cumprem mandados contra agentes suspeitos de integrar uma organização criminosa que negociava a liberação de presos em Bangu.

Rogério de Andrade foi preso no final de outubro na Operação Último Ato, organizada pelo Ministério Público do Rio. Ele é acusado de ter mandado matar Fernando de Miranda Iggnácio, em 2020.

Rogério preso em um condomínio na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Os mandados de prisão foram expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri e foram cumpridos na Barra da Tijuca e em Duque de Caxias.

Entre os alvos estão ex-policiais e policiais militares associados ao bicheiro Rogério de Andrade e ao presidente da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, Flávio da Silva Santos.

Bicheiro foi beneficiado por decisão do ministro Nunes Marques que desobrigou o uso de tornozeleira e o recolhimento noturno. Andrade ainda não informou quem será o seu novo defensor diante do Supremo.

A ação do Ministério Público tem mandados de prisão contra 18 policiais militares e um policial penal que faziam parte da organização criminosa comandada por Rogério de Andrade.

“Estou, enfim, nas redes sociais. Quero contribuir com alguns debates públicos e também contar algumas histórias do passado e – claro! – do presente. São bastidores e passagens relevantes, para que todos se informem do que, às vezes, não é dito nas páginas de jornais ou nos sites", escreveu.