Bessa Freire

Por Bessa Freire - No último 15 de novembro, horrorizado, percorri durante quatro horas os espaços da Ex-Esma declarada pela UNESCO “patrimônio da humanidade, de valor excepcional” por documentar crimes contra o gênero humano, que extrapolaram os limites da crueldade e da perversão. São mais de 20 prédios, um deles dedicado às crianças, outro às avós de netas e netos sequestrados, outro ainda ao Instituto Nacional de Assuntos Indigenas. Diante do que vi, tive a certeza de que os algozes do Jesus porteño não ficariam impunes.

Por José Ribamar Bessa Freire - Sim senhora, vamos ao Chile outra vez agora, 8 de setembro, em uma caravana de brasileiros que lá se exilaram em três levas. A primeira após o golpe de 1964. A segunda, da qual fiz parte, levada pelo AI-5, ambas no governo democrata cristão de Eduardo Frei. A terceira, na era Garrastazu, acolhida pelo governo socialista de Salvador Allende.

Por prof. Bessa Freire - O professor José Bessa Freire, meu colega em Paris nos anos de chumbo, doutor e professor, não se conteve com a visita do senador Plínio Valério, um seu antigo aluno, medíocre por sinal, aos patriotários presos em Papuda por terem depredado prédios da praça dos Tres Poderes.