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Israel e o Hezbollah estão sob um cessar-fogo altamente frágil desde novembro do ano passado. O exército israelense continuou a atacar "alvos" da milícia xiita libanesa.

Os militares israelenses disseram que a autoridade, Hassan Bdeir, era membro de uma unidade do Hezbollah e da Força Quds do Irã.

O ataque ocorreu em um bairro densamente povoado que abriga várias escolas. O sul do Líbano já havia sido atacado pelo exército israelense nos últimos dias.

O acordo prevê que Israel retire gradualmente suas forças do sul do Líbano, espaço que será ocupado pelo Exército do país árabe com cerca de 5 mil soldados.

O ministro da Educação, Abbas Halabi, anunciou em comunicado “a suspensão do ensino presencial” nas escolas, institutos técnicos e instituições de ensino superior privadas em Beirute e parte dos distritos circundantes nesta segunda-feira.

Os bombardeios atingiram e destruíram um prédio residencial no bairro popular e densamente povoado de Basta.

Colunas de fumaça se ergueram sobre Beirute enquanto os ataques continuavam, e as operações também atingiram Bint Jbeil, no sul do Líbano.

No norte de Israel, as pessoas foram forçadas a se abrigar quando drones de ataque foram lançados a partir do Líbano, disseram os militares. Um deles atingiu o pátio de um jardim de infância.

Após as acusações de Israel, equipes e pacientes foram retirados do local devido ao medo de bombardeios. Na Faixa de Gaza, hospitais foram atacados por Israel sob o argumento de que escondiam grupos militantes da resistência palestina.

O bombardeio atingiu um centro de socorro ligado ao grupo xiita Hezbollah, aliado do Hamas na guerra na Faixa de Gaza e apoiado pelo Irã.

A aeronave KC-30 fará um escala em Lisboa, Portugal. O voo, do Brasil até Portugal, terá duração prevista de 9h20. A maior comunidade de brasileiros no Oriente Médio atualmente está justamente no Líbano.