apostas esportivas

Rigor garante proteção aos apostadores. Regulamentação passa a valer no dia 1º de janeiro e é resultado de um ano de intensos esforços para organizar o setor que operava sem controle desde 2018.

As 205 bets pertencem a 93 empresas diferentes; a VaideBet, alvo de investigação, poderá atuar somente no Rio de Janeiro.

O ministro também confirmou que uso de recursos do Bolsa Família para apostas será proibido. Haddad também pediu aos usuários que retirem o dinheiro das casas de aposta que serão bloqueadas.

Segundo a publicação, poderão participar da concorrência nesse mercado, as empresas nacionais ou estrangeiras, que estejam estabelecidas em território nacional, e atendam às exigências legais previstas nas leis do setor.

Setor não encontra barreiras legais para atuação na região e gera preocupações entre especialistas. Possibilidade de ganhar dinheiro rápido atrai principalmente jovens.

A principal mudança é a concessão para participar desse mercado, agora condicionada à aprovação do Ministério da Fazenda, sem limite de outorgas, desde que a empresa esteja estabelecida em território nacional. 

Falta de regulamentação do mercado de apostas esportivas e baixos salários nas divisões inferiores estão na origem do problema, dizem especialistas. Quebra de confiança afeta relação entre torcedores e jogadores.

Atualmente, na Série A do Campeonato Brasileiro de futebol masculino, 19 dos 20 clubes têm alguma operadora de apostas como patrocinadora, o Cuiabá é a exceção. A estimativa é que este investimento, no ano passado, tenha chegado a R$ 3 bilhões.