Fórmula 1

O anúncio da extensão do vínculo aconteceu durante uma entrevista coletiva concedida pelo CEO da F1, Stefano Domenicali, ao lado do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, e do promotor da prova, Alan Adler.

O heptacampeão mundial de Fórmula 1 está no Brasil para a disputa do Grande Prêmio de São Paulo em Interlagos, neste domingo, e luta contra o mexicano Sergio Pérez, da Red Bull, pela segunda colocação do campeonato de 2023.

A imagem, que não tem nenhuma referência à capital paulista a não ser o nome, foi criticada por usuários da rede social. "No século XVIII ainda era assim, hoje só tem prédio", ironizou um internauta.

Com o título já garantido antecipadamente, Max Verstappen chegou aos 491 pontos, mais 251 do que o segundo classificado, o mexicano Sérgio Pérez (Red Bull), que hoje desistiu na primeira volta.

O homem de 92 anos compareceu ao Tribunal da Coroa de Southwark, em Londres, e se declarou culpado de uma acusação de fraude por falsa representação, pouco mais de um mês antes de ser julgado.

A ampliação do contrato foi anunciada nesta terça-feira, reforçando uma parceria que já dura desde 2011, quando a empresa italiana se tornou a única fornecedora de compostos para a categoria máxima do automobilismo mundial.

Na corrida principal deste domingo, Verstappen largou em primeiro seguido de Russell, Hamilton e do espanhol Fernando Alonso, da Aston Martin.

A iniciativa da escuderia é desenvolver os jovens com ferramentas usadas pelos pilotos da Fórmula 1, para prepará-los para os desafios da principal categoria do automobilismo mundial.

A próxima edição da Fórmula E está agendada para começar em 13 de janeiro de 2024, no México, mas a pré-temporada ocorrerá no final de outubro em Valência, na Espanha.

O holandês Max Verstappen, da Red Bull, venceu com folga o Grande Prêmio do Japão de Fórmula 1, em Suzuka, e está a apenas três pontos de conquistar o tricampeonato.

O piloto belga, que corre sob a bandeira holandesa pela Red Bull assegurou neste sábado a pole position do Grande Prêmio do Japão, em Suzuka, com um tempo de 1m28s877, quase seis décimos à frente do segundo colocado Oscar Piastri (McLaren).

O resultado também é a primeira vitória da Ferrari em 26 corridas: a escuderia não vencia desde o GP da Áustria de 2022, quando Leclerc subiu ao posto mais alto. O pódio é completado por Lando Norris, da McLaren; e Lewis Hamilton, da Mercedes.

Sainz, que já havia sido o mais rápido em dois dos três treinos livres, conquistou sua segunda pole consecutiva, após a largada em primeiro em Monza.

A permanência do finlandês era certa, mas haviam alguns questionamentos sobre a continuidade do chinês. No entanto, a escuderia, que voltará a ser chamada de Sauber pelos próximos dois anos, renovou o contrato de Zhou.

"Pecco" sofreu um grave acidente no GP da Catalunha, no último domingo, quando caiu e foi atropelado por Brad Binder, que não teve tempo de desviar. O italiano, no entanto, não sofreu nenhuma fratura.

O espanhol saia do Hotel Armani, em pleno Quadrilátero da Moda, quando foi cercado por três homens que arrancaram seu relógio Richard Mille avaliado em mais de 300 mil euros (R$ 1,6 milhão).

Com a vitória, Verstappen quebrou um recorde estabelecido por Sebastian Vettel em 2013, de nove conquistas, e se tornou o piloto com a maior sequência vencedora da história da F1.

O espanhol fechou seu tempo em 1min20s294 e superou o holandês Max Verstappen, da Red Bull, que havia feito o melhor tempo em sua última volta no Q3, com 1min20s307.

O atual campeão da Fórmula 2 assumiu o carro de Lance Stroll, no âmbito da regra que obriga cada piloto e ceder seu assento a um novato em pelo menos um treino livre na temporada, e marcou apenas o 18º tempo, com 1m24s140.

A corrida chegou a ser interrompida na volta 65 após uma batida de Guanyu Zhou (Alfa Romeo) sob chuva forte. Na relargada lançada, Verstappen não teve dificuldades para manter a ponta e terminou a prova quase quatro segundos à frente do segundo colocado, o espanhol Fernando Alonso (Aston Martin).