Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Zaporizhia não pode ser atacada em nenhuma circunstância, diz Aiea

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Sexta, 31 de Março de 2023 às 08:31, por: CdB

Os vestígios de bombardeios ainda são visíveis na central, e as duas partes se acusam. A Rússia insiste na necessidade de manter suas forças na central para impedir uma catástrofe nuclear.


Por Redação, com RTP - de Kiev


Em visita à Central Nuclear de Zaporizhia, na Ucrânia, o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), Rafael Grossi, manifestou preocupação com o aumento da atividade militar na região, mas se mostrou otimista com a possibilidade de uma solução diplomática.




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Diretor da agência se disse preocupado com aumento de bombardeios

Em comunicado, a agência destacou a importância de "não atacar, nem usar para ataque" a maior central nuclear da Europa "sob nenhuma circunstância".


Os vestígios de bombardeios ainda são visíveis na central, e as duas partes se acusam. A Rússia insiste na necessidade de manter suas forças na central para impedir uma catástrofe nuclear causada pelos sabotadores ucranianos. A Ucrânia acusa a Rússia de usar as instalações como escudo para proteger soldados e equipamento militar.


A Organização das Nações Unidas pede a criação de uma zona desmilitarizada, mas Rafael Grossi afirma que prefere concentrar-se em medidas realistas que possam ser aprovadas por ambas as partes.



Bombardeios


Nas últimas semanas, a Ucrânia e a Rússia culparam-se mutuamente pelos bombardeios na unidade e nas proximidades, ao mesmo tempo em que se acusavam de tentativas de boicotar a visita de especialistas da ONU.


A missão da Agência Internacional de Energia Atómica visa ajudar a proteger o local.


A segurança de Zaporizhia tem sido uma das maiores dores de cabeça para a comunidade internacional desde que a Rússia invadiu a Ucrânia.



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