A vacina é forma mais eficaz de prevenir doenças em todas as fases da vida. Elas defendem o organismo dos vírus e bactérias que provocam doenças e podem até levar o indivíduo à morte.
Por Redação, com ANSA - de Brasília
“Vacinação é um ato individual, para nos proteger. Mas também é um ato coletivo. Se não tivermos coberturas vacinais de todos, doenças graves podem voltar e aí vem aumento de hospitalização e morte no país”. Esse é o recado da vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, no Dia da Imunização.
A vacina é forma mais eficaz de prevenir doenças em todas as fases da vida. Elas defendem o organismo dos vírus e bactérias que provocam doenças e podem até levar o indivíduo à morte.
Quando a pessoa é vacinada, seu corpo detecta a substância e produz uma defesa, os anticorpos. São esses anticorpos que permanecem no organismo e evitam que a doença ocorra no futuro, isso nós chamamos de imunidade.
A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, lembra que a vacina foi um dos maiores presentes da medicina para humanidade. “A vacinação foi capaz de acabar com doenças que eram graves, que matavam muitas pessoas deixavam sequelas, coma varíola e pólio que foram eliminadas”, conta ela.
Hoje, o Brasil conta com mais de 36 mil salas de vacinação espalhadas por todo território nacional, que aplicam por ano 300 mil imunobiológicos. O Sistema Único de Saúde oferta gratuitamente, dentro da rotina e previstas no Calendário Nacional de Vacinação, 19 vacinas. Além disso, também são ofertadas 8 vacinas para situações específicas, fora da rotina, 13 soros e 4 imunoglobulinas, todos são indicados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), feitos com materiais seguros e de qualidade.
O Brasil também tem avançado na produção de vacinas. Atualmente o país conta com técnicas modernas em sete laboratórios públicos que atendem a todo o processo de qualidade de produção exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).