TSMC e Sony consideram fábrica conjunta de chips, diz Nikkei
A fábrica em Kumamoto, sul do Japão, deve produzir semicondutores para automóveis, sensores de câmera e outros produtos que foram atingidos por uma escassez global de chips, e deve iniciar as operações em 2024, disse a publicação japonesa.
A fábrica em Kumamoto, sul do Japão, deve produzir semicondutores para automóveis, sensores de câmera e outros produtos que foram atingidos por uma escassez global de chips, e deve iniciar as operações em 2024, disse a publicação japonesa.
Por Redação, com Reuters - de Tóquio/Paris
A taiwanesa TSMC e a japonesa Sony Group estão considerando construir em conjunto uma fábrica de chips no Japão, com o governo pronto para pagar parte do investimento de cerca de 800 bilhões de ienes (US$ 7,15 bilhões), segundo reportagem do Nikkei nesta sexta-feira.
A taiwanesa TSMC e a japonesa Sony Group estão considerando construir em conjunto uma fábrica de chips
A fábrica
A fábrica em Kumamoto, sul do Japão, deve produzir semicondutores para automóveis, sensores de câmera e outros produtos que foram atingidos por uma escassez global de chips, e deve iniciar as operações em 2024, disse a publicação japonesa.
Tanto a Sony quanto a TSMC não quiseram comentar. Mas a TSMC, a maior fabricante de chips por contrato do mundo e principal fornecedor da Apple, disse em julho que estava analisando um plano para iniciar a produção no Japão.
Cnova
A Cnova NV, braço de comércio eletrônico do varejista francês Casino, informou que decidiu adiar um plano anterior para levantar capital e não poderia mais confirmar a projeção financeira dada em junho devido às condições desafiadoras de negócios no terceiro trimestre.
Em junho, a Cnova revelou planos de levantar cerca de 300 milhões de euros até o final do ano com a venda de novas ações, para financiar o crescimento e aumentar sua proporção de ações livremente negociáveis.
– Em um mercado tímido do terceiro trimestre, confirmamos nosso posicionamento relevante com uma plataforma de comércio eletrônico forte, que se beneficia de uma base crescente de clientes fiéis e da aceleração de nossas soluções de marketing digital – disse o presidente-executivo da Cnova, Emmanuel Grenier.
– Nesse mercado fraco, lançamos várias ações para manter nossa dinâmica de crescimento. Diante dessa situação, a Cnova não está mais em posição de confirmar seu guidance divulgado em junho – acrescentou Grenier.
Em junho, a Cnova disse que tinha como meta um Ebitda de 160 milhões de euros para 2021, um aumento de 20% em relação a 2020.
O site Cdiscount, da Cnova, concorre com grupos internacionais como Amazon na França, com uma plataforma no estilo marketplaces que conecta compradores a fornecedores terceirizados de produtos domésticos, equipamentos eletrônicos e brinquedos.
Durante o terceiro trimestre, a Cnova registrou um aumento de 7,5% na métrica de vendas GMV em um mercado fraco, que atribuiu em parte à reabertura de lojas físicas à medida que as restrições de covid diminuíram. Isso a forçou notavelmente a aumentar sua competitividade de preços.
A Cdiscount é totalmente controlada pela Cnova, que por sua vez é controlada pelo Casino, que detém participação de 65%. O brasileiro GPA, controlado pelo Casino Grupo, detém 34% na Cnova.