Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2024

Torcida do Barcelona pede morte de Vinícius Júnior em jogo da Champions

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Quarta, 17 de Abril de 2024 às 12:29, por: CdB

Não é a primeira vez que Vini Jr. é vítima de ofensas racistas. Em 13 de março de 2024, os torcedores do Atlético de Madrid chamaram o jogador brasileiro de “chimpanzé”.


Por Redação, com Poder360 - de Barcelona


O jogador de futebol Vinícius Júnior foi novamente vítima de ataques racistas por parte de torcida adversária na Espanha. Torcedores do Barcelona gritaram “morra, Vinícius” na terça-feira enquanto esperavam o time próximo ao estádio de Montjuic, na Catalunha.




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O jogador de futebol Vinícius Júnior foi novamente vítima de ataques racistas

O time espanhol jogou contra o PSG (Paris Saint-Germain, da França). Vini Jr. é jogador do Real Madrid, que não estava na partida.


Em vídeo compartilhado nas redes sociais, é possível escutar os torcedores gritando “Vinícius, muérete”. O jogo entre o Barcelona e o PSG fazia parte da Liga dos Campeões da UEFA (União das Associações Europeias de Futebol, em português). O time espanhol perdeu de 4 a 1 e está fora da semifinal do campeonato.


Não é a primeira vez que Vini Jr. é vítima de ofensas racistas. Em 13 de março de 2024, os torcedores do Atlético de Madrid chamaram o jogador brasileiro de “chimpanzé”.


As agressões racistas foram cometidas momentos antes do início da partida entre o Atlético de Madrid e a Inter de Milão (Itália), nas imediações do Estádio Metropolitano da capital espanhola. O jogo nem sequer envolvia a participação de Vini Jr. e do seu time.



MP de Florença investigará homicídio culposo por morte de atleta


O Ministério Público de Florença, na Itália, abriu uma investigação para apurar um possível homicídio culposo envolvendo a morte do jogador Mattia Giani, do Castelfiorentino, que faleceu depois de sofrer uma parada cardíaca em campo.


De acordo com as autoridades toscanas, nenhuma pessoa ainda foi apontada como suspeita, mas o promotor Giuseppe Ledda vai ordenar uma autópsia para os próximos dias.


Os investigadores do caso estão particularmente interessados no momento do resgate do atleta, pois Sandro Giani, pai da vítima, afirmou que não havia nenhum médico de prontidão no estádio e a primeira das duas ambulâncias chegou atrasada e sem nenhum socorrista.


Ele acrescentou que tinha um desfibrilador na ambulância que chegou primeiro ao local do jogo, mas o equipamento só foi usado por um médico da segunda.


Os primeiros socorros a Gianni foram feitos por um massagista do Castelfiorentino e um torcedor que era enfermeiro, tanto que os dois iniciaram as medidas de reanimação. O jogador de 26 anos chegou a ser levado ao hospital, mas morreu no dia seguinte.


– Vou registrar uma denúncia, não porque quero acusar alguém, mas pelo fato de não querer que coisas assim aconteçam novamente. Não havia médico nem ambulância no campo e o desfibrilador estava lá, mas ninguém sabia usá-lo. A primeira ambulância não tinha médico – disse Sandro, que estava presente no estádio no dia da morte do filho.


Em um duelo válido pela quinta divisão do Campeonato Italiano, Giani caiu repentinamente no gramado depois de um chute ao gol e de ter colocado a mão no peito. O mal súbito do atleta ocorreu no início do primeiro tempo.




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