Cientistas revelaram que uma bactéria, causadora de doença intestinal infecciosa, está evoluindo para duas espécies separadas.
Por Redação, com Sputnik - de Nova York
Para entender como a bactéria está evoluindo, pesquisadores coletaram e cultivaram 906 variedades de Clostridium difficile isoladas de humanos, de animais, tais como, cachorros, porcos e cavalos, e do meio ambiente.
Com a análise do DNA de cada variedade e a comparação de todos os genomas, pesquisadores descobriram que a Clostridium difficile está se separando em duas espécies.Mudanças nos genes
Vale destacar que a espécie recém-descoberta, Clostridium difficile ramo A, foi encontrada em aproximadamente 70% das amostras de pacientes. Ela apresenta mudanças nos genes que metabolizam açúcar, sendo, assim, mais fácil de ser encontrada em pessoas com dieta rica em açúcar, e nos genes envolvidos na formação de esporos, o que a deixa muito mais resistente a desinfetantes hospitalares.A bactéria Clostridium difficile pode infectar nosso intestino e é líder na causa de diarreia associada a antibióticos. Quando estamos saudáveis e sem tomar antibióticos, milhões de bactérias "boas" no nosso intestino conseguem controlar a Clostridium difficile.
Assim que começamos a tomar antibióticos, as bactérias "boas" são expulsas do intestino, deixando as portas abertas para infecção da Clostridium difficile.A um passo da surdez
– Alguns ataques se aproveitam de vulnerabilidades conhecidas de um dispositivo em particular, o que pode ser feito tanto localmente como remotamente em alguns casos. Outros ataques só são possíveis se houver proximidade ou acesso físico ao aparelho – disse Wixey.
Ao longo dos experimentos, Wixey conseguiu fazer com que um dos aparelhos reproduzisse um som tão forte que foi capaz de danificar o próprio dispositivo. Atualmente o cientista está entrando em contado com alguns fabricantes de gadgets com o intuito de melhorar a segurança de aparelhos eletrônicos.