hospitais

As instalações que ainda resistem e os hospitais de campanha continuam sendo alvo de ataques aéreos, ao mesmo tempo que enfrentam a escassez de mantimentos e de medicamentos.

O ministério disse em comunicado que o Hospital Infantil Al-Rantissi foi seriamente danificado há alguns dias por um bombardeio israelense.

A pesquisa alerta para a necessidade de evitar o uso excessivo ou ineficaz desses medicamentos.

A Faixa de Gaza é um território palestino que tem sido alvo de intensos bombardeios e ataques por terra do Exército de Israel desde um atentado do grupo islâmico Hamas.

Mohammed Saleh, diretor interino do Hospital Al-Awda em Jabalia, afirmou que foram transportados cinco corpos e que mais de 75 feridos nos ataques estão sendo tratados. 

Os ataques israelenses das últimas horas, que ocorreram após o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter anunciado que o Exército ia entrar “com força total” em Gaza.

Na manhã desta segunda-feira surgiram relatos de bombardeios isralenses ao campo de refugiados de al-Nuseirat, no Centro da Faixa de Gaza.

O prefeito Eduardo Paes, acompanhado do vice-prefeito eleito, Eduardo Cavaliere, e do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, esteve no Andaraí para acompanhar a primeira etapa do cronograma de recuperação.

A substância, de acordo com a pasta, é primordial para que as estruturas continuem operando em meio aos ataques aéreos de Israel. Além disso, o Ministério acusou a nação de ter provocado essa situação.

Em cinco anos, programa diminuiu em 13,7% o número de cesáreas realizadas em hospitais privados que adotaram a iniciativa.

O Líbano colocou em ação planos de emergência de saúde pública desde que as hostilidades começaram. Esses programas dependem de doadores, por causa da grave crise econômica que atinge o país há cinco anos.

Segundo o ministério, o valor será disponibilizado em parcela única e poderá ser utilizado em ações da atenção especializada ambulatorial e hospitalar e aquisição de suprimentos, insumos e produtos hospitalares.

A decisão foi proferida após a Secretaria Municipal de Saúde informar ao ministro que realizou 68 procedimentos de assistolia fetal para interrupção da gestação desde o início deste ano.

Em declarações na sede da Organização das Nações Unidas em Nova York, Sean Casey disse ter assistido presencialmente a “rápida deterioração do sistema de saúde”, assim como “a queda no nível de acesso à ajuda humanitária, particularmente nas áreas do norte da Faixa (de Gaza)”.

No que parece ser o maior ataque terrestre desde o colapso da trégua na semana passada, os moradores disseram que os tanques israelenses entraram na parte leste de Khan Younis pela primeira vez, cruzando a cerca da fronteira israelense e avançando para o oeste.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha disse que os hospitais da região podem se tornar necrotérios devido ao corte de energia provocado pelas forças israelenses. A organização pediu que o governo de Israel interrompa este bloqueio.

O cerco das tropas israelenses aumentou em torno das unidades de saúde, principalmente na cidade de Gaza, o centro dos combates.

O órgão de saúde palestino já havia relatado a “situação miserável” nos hospitais. Além dos ataques a bombas, a falta de combustível criou um caos na Saúde .

A conclusão dos deputados é que a situação na rede federal do Rio de Janeiro é de abandono. Eles registraram que a capacidade operacional desses locais está reduzida por falta de investimentos e déficit no quadro de funcionários.