Passa valer o aumento brutal nas bandeiras tarifárias de energia
O maior impacto é no adicional pelas bandeiras vermelha patamar 1, que subiu de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido no mês, com reajuste de 63,7% e amarela, que passou de R$ 1,874 para R$ 2,989 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) e quase 60% de alta.
O maior impacto é no adicional pelas bandeiras vermelha patamar 1, que subiu de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido no mês, com reajuste de 63,7% e amarela, que passou de R$ 1,874 para R$ 2,989 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) e quase 60% de alta.
Por Redação, com ACS - de Brasília
Entra em vigor, nesta sexta-feira, o aumento brutal de 63,7% no valor das bandeiras tarifárias de energia elétrica, conforme determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que permanecerá em vigor até junho de 2023. Os consumidores, no entanto, não perceberão de imediato o impacto na conta de luz, uma vez que a previsão é de que a bandeira verde permaneça vigente até o fim deste ano.
O rombo no setor de energia elétrica é financiado por todos os consumidores
O anúncio representa um aumento na conta de luz em momentos de dificuldade da geração de energia, quando os reservatórios operam com capacidade mínima, pela falta de chuvas, impactando diretamente no fornecimento de energia ao consumidor cativo - ambientados no mercado regulado, que compram energia diretamente da distribuidora, como é o caso das residências, pequenas indústrias e comércios.
Vermelha
O maior impacto é no adicional pelas bandeiras vermelha patamar 1, que subiu de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido no mês, com reajuste de 63,7% e amarela, que passou de R$ 1,874 para R$ 2,989 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) e quase 60% de alta.
A bandeira vermelha patamar 2 passa de R$ 9,492 para R$ 9,795 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) no mês e 3,2% de aumento. E na bandeira verde não há cobrança extra de tarifa.