De acordo com informações do jornal espanhol, os franceses não pretendem dar descontos ao possível comprador do astro, já que Neymar tem ainda mais quatro anos de contrato.
Por Redação, com ANSA - de Paris/Roma
O Paris Saint-Germain teria aceitado o pedido do atacante Neymar para ser vendido até o fim de agosto, mas não vai liberar o brasileiro por menos de 150 milhões de euros.
De acordo com informações do jornal espanhol As, os franceses não pretendem dar descontos ao possível comprador do astro, já que Neymar tem ainda mais quatro anos de contrato.
O periódico acrescenta que o PSG estaria disponível para negociar o brasileiro por empréstimo, mas apenas com obrigação de compra em 2024. Essa ação poderia poupar o clube por pelo menos um ano do alto salário de Neymar.
O francês L'Équipe, por sua vez, menciona que o Al Hilal, da Arábia Saudita, seria um dos principais interessados no centroavante brasileiro, principalmente depois de ter falhado em atrair Lionel Messi e Kylian Mbappé.
A ideia de Neymar, contudo, seria ficar no continente europeu para seguir atuando em alto nível.
O Chelsea poderia aproveitar essa condição para aparecer no radar do brasileiro.
Napoli fecha contratação do meio-campista Cajuste, do Reims
Atual campeão italiano, o Napoli fechou nesta quarta-feira a contratação do meio-campista Jens Cajuste, do Stade Reims, da França.
O jovem meio-campista sueco, um dos grandes destaques do time francês, passou pelos habituais exames médicos antes da assinatura do contrato. O negócio gira em torno dos 12 milhões de euros.
Jogador muito técnico e de boa visão de jogo, Cajuste era um perfil admirado por Rudi Garcia para ser uma opção para o camaronês André-Frank Zambo Anguissa.
O versátil atleta, principalmente para fazer a função "box-to-box", foi revelado pelo Orgryte, da Suécia, e passou pelo Midtjylland, da Dinamarca, antes de ir para o Stade Reims em janeiro de 2022.
Em sua última temporada na Ligue 1, Cajuste entrou em campo em 31 partidas e anotou três gols.
Milão reconhece valor histórico e proíbe demolição do San Siro
A Comissão de Patrimônio Cultural da região da Lombardia, na Itália, aprovou oficialmente a proposta da Superintendência de Milão para proibir a demolição do estádio San Siro.
Na decisão, a comissão diz que a "solução estrutural composta por 132 portais, compondo a ossatura que sustenta os degraus, as rampas de acesso e as passagens", além do fato de que "a construção do segundo anel completou a imagem do estádio", fazem com que o local atenda a requisitos de interesse histórico e cultural para o tombamento.
À agência italiana de notícias ANSA teve acesso ao documento da Superintendência de Arqueologia, Belas Artes e Paisagem de Milão, que também cita, entre os pontos de interesse, o desenho dos portais, em forma de dois braços esticados em diagonal, apelidados popularmente de "elefante" e "girafa".
"A relevância arquitetônica do segundo anel reside na capacidade dos autores de traduzir as questões técnicas em expressividade. As rampas têm um sugestivo significado simbólico, fazendo da multidão a verdadeira protagonista do estádio, transformando os muros comuns em lugares vividos com percursos dinâmicos", prossegue o texto.
A medida impede os planos da Inter e do Milan de derrubar a construção para erguer um novo estádio, mais moderno.
Os dois clubes já indicaram que podem deixar o San Siro sem uso e que estão procurando terrenos em outras áreas da cidade e até mesmo fora de Milão para construir suas próprias arenas.