Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Para o bem do Brasil, o deputado Eduardo Bolsonaro deve ser cassado e processado

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Terça, 11 de Julho de 2023 às 09:23, por: CdB

Repetindo a velha cantilena da escola sem partido e sem inteligência, o referido deputado chama os professores de “doutrinadores” apenas porque ensinam as crianças e jovens a pensarem por si mesmas.


Por Professora Francisca - de São Paulo


A mesma irresponsabilidade e ignorância, muito em voga nos últimos quatro anos no Brasil, foi o discurso proferido pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) em um ato em defesa da posse indiscriminada de armas.




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Discurso pró-armas de deputado agride professores e reflete falta de inteligência e desespero político

Jã não bastam as desgraças provocadas pelo discurso sem sentido e bélico da extrema-direita com o claro objetivo de oprimir qualquer voz contrária ao armamento de civis como política de segurança pública, e, como sempre fizeram, defendem os interesses dos mais ricos, apenas quem tem dinheiro para comprar armas, o ainda deputado agride as professoras e professores para ter espaço na mídia.


Repetindo a velha cantilena da escola sem partido e sem inteligência, o referido deputado chama os professores de “doutrinadores” apenas porque ensinam as crianças e jovens a pensarem por si mesmas. Como o deputado não sabe fazer, nota-se.



“Professor doutrinador”


E para piorar ela compara o que chama de “professor doutrinador” com os traficantes de drogas. Isso tudo num evento pró-armas. Como se vê tudo se une na falta de inteligência e no desespero com a inelegibilidade do seu pai, o pior presidente que o país já teve.


Para conseguir alguma notoriedade na mídia, o ainda deputado volta com as críticas que a extrema-direita sempre fez à educação e ao magistério. Mas como agora o Brasil é outro, e ele ainda não percebeu, alucinado, pelo ostracismo, inventa discurso tão canalha.


Mas os mais de 2,5 milhões de professoras e professores brasileiros saberão dar a resposta cabível, mandando o deputado federal para o lugar de onde nunca deveria ter saído: o lixo da história. Por isso, é bom reforçar uma importante bandeira de luta Livros Sim, Armas Não!


 

Professora Francisca, é diretora da Secretaria de Assuntos Educacionais e Culturais da Apeoesp – Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, da Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE), secretária-adjunta de Finanças da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e diretora da CTB-SP.


As opiniões aqui expostas não representam necessariamente a opinião do Correio do Brasil




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