A data de abertura do local ao público não foi confirmada com exatidão, mas deve ocorrer no começo de março. Um dos responsáveis pelos trabalhos garantiu que ainda falta decorar o mausoléu com algumas camisas e outras recordações do tricampeão mundial.
Por Redação, com ANSA - de São Paulo
O mausoléu que abriga o corpo do ex-jogador Pelé, falecido em dezembro passado, está próximo de ser aberto ao público, prometendo se tornar uma das grandes atrações da cidade de Santos, em São Paulo.
O espaço, localizado no primeiro andar do Memorial Necrópole Ecumênica, tem por volta de 200 metros quadrados e foi totalmente personalizado para receber visitantes.
A data de abertura do local ao público não foi confirmada com exatidão, mas deve ocorrer no começo de março. Um dos responsáveis pelos trabalhos garantiu que ainda falta decorar o mausoléu com algumas camisas e outras recordações do tricampeão mundial.
Alguns detalhes da decoração, no entanto, já começaram a surgir, como duas estátuas douradas do Rei do Futebol na entrada, grama sintética para simbolizar um campo de futebol e um revestimento das paredes com fotos do ídolo do Santos.
O local foi transformado em um templo do futebol, mas que será "em breve revelado ao público", prometem os responsáveis pela elaboração do espaço.
Estátua de Maradona
Uma estátua de bronze em homenagem ao ex-jogador Diego Maradona, que foi retirada da cidade de Nápoles, na Itália, pode ser colocada em exposição no estádio La Bombonera, em Buenos Aires.
A intensão do artista Domenico Sepe foi confirmada em uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira, pouco depois do município italiano informar que o artefato foi devolvido ao seu criador em função do valor elevado da obra.
– Se não permanecer em um lugar icônico de Nápoles, como desejo, a estátua provavelmente poderia ir para o Bombonera, já estou em negociação com o Boca Juniors. Qualquer receita que possa ser retirada deste caso irá para caridade, de preferência para um hospital infantil – disse Sepe.
Além das negociações para expor a estátua na Argentina, exatamente em reduto popular do Boca Juniors, outras cidades italianas se interessaram em adquirir a estátua, como Casalnuovo di Napoli, Portici, Gragnano e Afragola.
– Acho que diante de questões críticas devemos nos reunir para entender os problemas e tentar encontrar soluções. Eu me sinto profundamente magoado com esta história e o primeiro sentimento foi guardar a estátua para mim e para a minha família porque Nápoles a rejeitou, mas depois lembrei que os napolitanos me amam em oposição às instituições – comentou o artista.
A obra ficava em uma praça em frente aos portões do setor Distinti do estádio do Napoli, em Nápoles, mas foi retirada do local em pouquíssimo tempo.