Márcio França desce do muro e já adianta apoio a Fernando Haddad
De acordo com o que foi adiantado aqui, no Correio do Brasil, um acordo com Kassab esteve no centro das discussões durante um almoço entre França e Haddad nesse domingo, na casa do pessebista, em São Paulo. O Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) também participaram do encontro.
De acordo com o que foi adiantado aqui, no Correio do Brasil, um acordo com Kassab esteve no centro das discussões durante um almoço entre França e Haddad nesse domingo, na casa do pessebista, em São Paulo. O Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) também participaram do encontro.
10h48 - de São Paulo
Ex-governador do Estado de São Paulo, o advogado Márcio França colocou um ponto final, nesta segunda-feira, no impasse que vinha perdurando desde o início deste ano ao desistir de sua candidatura ao governo paulista para apoiar o ex-prefeito Fernando Haddad (PT). França ainda relutava, ao afirmar que essa desistência estaria condicionada a uma composição com o PSD de Gilberto Kassab, mas até esse argumento caiu por terra.
O ex-governador de São Paulo Márcio França tende a assumir a candidatura ao Senado, nos próximos dias
De acordo com o que foiadiantado aqui, no Correio do Brasil, um acordo com Kassab esteve no centro das discussões durante um almoço entre França e Haddad nesse domingo, na casa do pessebista, em São Paulo. O Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) também participaram do encontro.
Primeiro turno
Em conversas reservadas com um grupo de aliados, França já havia adiantado que desistiria da candidatura ao Palácio dos Bandeirantes em nome de uma unidade nacional entre PT e PSB. Segundo relatos França deu mostras que não levaria adiante uma candidatura própria para apoiar o ex-prefeito petista.
Na chapa bolsonarista, o PSD poderia ficar com a vice e com o posto de suplente ao Senado. Na aliança com a esquerda, os pessedistas também teriam a prerrogativa de indicar o suplente a senador – neste caso, o candidato ao Senado seria França.
Um acordo PT-PSB-PSD, além de fortalecer a chapa de Haddad, afastaria Kassab de Bolsonaro em São Paulo. No plano nacional, a tendência é de que o PSD opte pelo não-alinhamento no primeiro turno.
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