Segundo comentários de um dirigente, a jornalistas, a diretoria do clube da Gávea teria suspendido a premiação pelos títulos da Libertadores e Brasileirão aos colaboradores. A decisão gerou mal estar e um impasse entre os jogadores e os dirigentes.
Por Redação, com agências internacionais - de Doha
A apenas algumas horas antes da partida mais importante para o Flamengo, em 38 anos, os jogadores e a diretoria do clube não se entendiam. O pagamento do “bicho” aos funcionários do clube estava atrasado, até o início da manhã deste sábado, dia do jogo contra o Liverpool, no Estádio Internacional Khalifa, em Doha, no Catar, pela final do Mundial de Clubes 2019.
Segundo comentários de um dirigente, a jornalistas, a diretoria do clube da Gávea teria suspendido a premiação pelos títulos da Libertadores e Brasileirão aos colaboradores. A decisão gerou mal estar e um impasse entre os jogadores e os dirigentes.
Prêmio
Houve uma reunião, convocada às pressas na manhã deste sábado, em Doha, no Catar, numa tentativa de solucionar o desentendimento. Os jogadores cobram do clube o pagamento do prêmio aos funcionários. A previsão era de que o montante fosse divido entre 70% para os jogadores e 30% para os membros do departamento de futebol, valor que foi barrado pela diretoria.
Os dirigentes do Flamengo queriam que apenas os jogadores e a comissão técnica ganhesse a premiação, deixando o restante dos funcionários de fora da divisão. O valor do bicho já supera os R$ 70 milhões, e o impasse ainda não foi resolvido