Segunda, 19 de Setembro de 2022 às 10:50, por: CdB
Os criminosos teriam levado por volta de 12 mil euros (cerca de R$ 62,5 mil) em dinheiro, além de joias de ouro e dois laptops. Revelado pelo Hamburgo, o jogador de 32 anos de idade tem passagens por Alemannia Aachen, Besiktas e Fenerbahçe.
Por Redação, com ANSA - de Roma
O meio-campista alemão Tolgay Arslan, da Udinese, e um dos autores do gol da importante vitória contra a Inter de Milão, teve sua casa assaltada no domingo.
De acordo com as autoridades locais, o crime aconteceu no período da tarde em Pagnacco, uma pequena cidade localizada na província de Údine, no norte do país.
Arslan descobriu o ocorrido quando voltou para casa, logo depois de ter celebrado com os companheiros de equipe a quinta vitória consecutiva da Udinese na Série A da Itália.
Investigações
As investigações são conduzidas pela polícia de Remanzacco e Feletto Umberto, que também está visualizando as câmeras de segurança da residência.
Os criminosos teriam levado por volta de 12 mil euros (cerca de R$ 62,5 mil) em dinheiro, além de joias de ouro e dois laptops.
Revelado pelo Hamburgo, o jogador de 32 anos de idade tem passagens por Alemannia Aachen, Besiktas e Fenerbahçe. O alemão está na Udinese desde 2020.
Real supera Atlético no Campeonato Espanhol
No ato final de uma semana repleta de polêmicas, e atitudes racistas, em antecipação ao dérbi da capital espanhola, o Real Madrid bateu o Atlético de Madrid, fora de casa, por 2 a 1, manteve os 100% de aproveitamento no Campeonato Espanhol e a liderança isolada na competição. Vinícius Júnior não marcou, mas teve atuação determinante e dançou com outro brasileiro, Rodrygo, autor do primeiro gol. O Real tem 18 pontos em seis rodadas, enquanto o Atlético aparece em sétimo, com 10.
Durante a semana, o meio-campo Koke, do Atlético, disse em entrevista que haveria confusão caso Vini Jr comemorasse um gol dançando, sua marca registrada. Ao repercutir o tema, um empresário de jogadores, Pedro Bravo, disse em uma emissora de tevê espanhola que o atacante brasileiro deveria parar de fazer "macaquices". A campanha #bailavinijr passou, então, a ser divulgada nas mídias sociais, como apoio ao atleta. Neste domingo (18), outro ato racista foi flagrado em um vídeo, divulgado nas redes sociais minutos antes do início do clássico, com torcedores do Atlético de Madrid chamando Vini de "macaco" do lado de fora do Estádio Wanda Metropolitano, casa do time e local da partida.
No aquecimento, Vini Jr foi o jogador do Real mais vaiado ao ter seu nome anunciado pelo sistema de som. Em campo, o clima foi de nervosismo como é hábito em confrontos de grande rivalidade. Vinicius, que jogou a partida inteira, se envolveu em algumas pequenas confusões, mas chamou mais a atenção pelo futebol.
Pressionado atuando fora de casa, o Real foi cirúrgico nas chances que teve. No primeiro tempo, abriu o placar aos 20, quando Tchouaméni levantou na área, o zagueiro brasileiro Felipe não conseguiu cortar e Rodrygo completou de primeira para as redes. Não foi Vini quem marcou, mas outro brasileiro negro. Os dois sambaram no gramado em comemoração e os torcedores adversários lançaram alguns objetos, que não os atingiram.
Ainda na primeira etapa, Vinicius Junior foi lançado pela esquerda e acertou a trave. No rebote, o uruguaio Valverde ampliou para o Real.
No segundo tempo, Mario Hermoso diminuiu para os donos da casa em um lance involuntário e, minutos depois, acabou expulso por dois cartões amarelos, um deles por atingir o rosto de um jogador adversário.
Vitorioso em campo, Vini Jr foi às redes sociais após a partida e postou uma foto da comemoração do primeiro gol junto a Rodrygo, com a legenda: "Dance onde quiser".