Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Extrema direita dos EUA busca, na OEA, questionar sistema jurídico brasileiro

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Terça, 07 de Maio de 2024 às 18:29, por: CdB

O pedido leva a assinatura do presidente da Subcomissão Global de Direitos Humanos, o deputado republicano Cris Smith, que recebeu relatos de supostas “violações em massa da liberdade de expressão” no Brasil, incluindo o bloqueio de perfis em redes sociais e canais de comunicação vinculados à extrema direita.

Por Redação – de Washington

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos enviou à Organização dos Estados Americanos (OEA), nesta terça-feira, um pedido de informações sobre denúncias de suposta censura e abusos de autoridade no Brasil, relacionadas às decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

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Um grupo de parlamentares brasileiros foi aos EUA, fazer frente à ofensiva da extrema direita trumpista

O pedido leva a assinatura do presidente da Subcomissão Global de Direitos Humanos, o deputado republicano Cris Smith, que recebeu relatos de supostas “violações em massa da liberdade de expressão” no Brasil, incluindo o bloqueio de perfis em redes sociais e canais de comunicação vinculados à extrema direita.

Smith solicitou à OEA informações sobre as medidas adotadas e como o Congresso dos EUA poderia colaborar na questão. Além disso, um relatório do Comitê Judiciário da Câmara dos EUA acusou governos do Brasil e dos EUA de tentar silenciar críticos nas redes sociais, uma crítica ecoada pelo bilionário de extrema direita Elon Musk que vem atacando Moraes e o governo do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 

Democracia

Na contramão da propaganda neofascista promovida por setores do Partido Republicano trumpista, circulava no Congresso dos EUA e no Parlamento brasileiro a carta compromisso em defesa da democracia contrária aos movimentos de contestação dos processos eleitorais, assinada por deputados e senadores de ambos os países.

Os signatários esperam expandir esse compromisso, no menor tempo possível, para congressistas e organizações sociais de outros países da América Latina e Europa, criando uma frente internacional contra movimentos da extrema-direita, nos dois continentes.

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