A posse de bola por mais tempo do que o adversário e os mais de 600 passes o levam a acreditar que o Brasil controla o jogo.
Por Redação, com agências internacionais - de Londres
No dia seguinte à vitória apertada de 1 a 0 para a seleção brasileira sobre o escrete uruguaio, o técnico Tite acordou mais confiante com o time escolhido para representar o país nos gramados internacionais.
A posse de bola por mais tempo do que o adversário e os mais de 600 passes o levam a acreditar que o Brasil controla o jogo, cria mais lances perigosos e, no final, vence o adversário. Mas falta alguma coisa.
A seleção brasileira derrotou o Uruguai com gol de pênalti cobrado por Neymar, no amistoso ocorrido na véspera. A partida contou com a estreia do meio-campista Allan, do Napoli, que entrou no segundo tempo, na vaga de Renato Augusto.
Camarões
Sem deixar dúvidas, o escrete canarinho teve maior controle do jogo no primeiro tempo, principalmente nos minutos iniciais, quando chegou a marcar um gol com Neymar, porém o atacante estava impedido.
Na sequência, Luis Suárez respondeu para o Uruguai com um chute da entrada da área que o goleiro Alisson espalmou. Apesar do jogo ser amistoso, a partida foi marcada por lances duros, o que forçou o árbitro a distribuir cartões amarelos na etapa inicial.
No segundo tempo, foi o Uruguai que começou melhor e chegou perto de marcar em cobrança de falta cobrada por Suárez que Alisson desviou para escanteio. No entanto, foi o Brasil que abriu o placar, aos 31 minutos, em cobrança de pênalti de Neymar, após falta dentro da área em Danilo.
O Brasil volta a campo na terça-feira, contra Camarões, no último jogo do ano.