O acolhimento será oferecido pela equipe multiprofissional da unidade hospitalar por meio da técnica chamada POP (Protocolo Operacional Padrão). A meta é que a Hora do Colinho proporcione um “momento de relaxamento ao recém-nascido, diminua a ausência materno-paterna ou familiar.
Por Redação, com ABr - de Brasília
Nas maternidades do Acre, uma lei estadual criou o projeto Hora do Colinho. Ele prevê o acolhimento “humanitário e afetivo de bebês recém-nascidos órfãos” ou aqueles que não podem ter a presença materna, por algum motivo, durante a hospitalização. O acolhimento será oferecido pela equipe multiprofissional da unidade hospitalar por meio da técnica chamada POP (Protocolo Operacional Padrão). A meta é que a Hora do Colinho proporcione um “momento de relaxamento ao recém-nascido, diminua a ausência materno-paterna ou familiar, o estresse e sensações” de dores e garanta um cuidado mais humanizado, com melhor recuperação, acolhimento e afeto oferecido pelo colo do profissional. O médico da Sociedade Brasileira de Pediatria, Régis Assad, conta que a iniciativa foi testada durante a pandemia, com muitos bebês em UTI (Unidade de Terapia Intensiva), cujas mães estavam internadas ou morreram por algum motivo. Como os recém-nascidos estavam muito agitados, uma enfermeira experimentou dar colo e afeto, o que trouxe bons resultados nas maternidades que adotaram a Hora do Colinho.