Microsoft irá comprar empresa israelense de segurança cibernética diz jornal

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Publicado Segunda, 20 de Julho de 2015 às 08:59, por: CdB
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A Microsoft planeja adquirir a empresa israelense de segurança cibernética Adallom por US$ 320 milhões
  A Microsoft planeja adquirir a empresa israelense de segurança cibernética Adallom por US$ 320 milhões, disse o jornal financeiro Calcalist nesta segunda-feira. A Adallom, que desenvolve plataformas de segurança em nuvem, deve se tornar o centro do negócio de segurança cibernética da Microsoft em Israel, disse o jornal. A Adallom não pôde ser contatada para comentar e porta-vozes da Microsoft em Israel se recusaram a comentar o assunto. A empresa norte-americana de tecnologia realizou recentemente diversas aquisições em Israel, incluindo a desenvolvedora de software de segurança Aorato por US$ 200 milhões. Também comprou a empresa de análises de textos Equivio e a fabricante de tecnologia de caneta digital N-trig. Tecnologia da informação Negociadores na Organização Mundial do Comércio que buscam eliminar tarifas sobre produtos de tecnologia da informação concordaram neste final de semana em ampliar a lista de produtos cobertos, incluindo semicondutores, equipamentos de ressonância magnética e consoles de videogames. Os participantes do acordo afirmaram que 54 países acertaram um acordo preliminar para expandir para cerca de 200 os produtos de tecnologia que terão tarifas eliminadas. A lista tem um movimento anual de comércio de cerca de US$ 1 trilhão, afirmou a OMC. Representantes dos Estados Unidos, China, Japão e outros países estavam reunidos para finalizar o chamado Acordo de Tecnologia da Informação (ITA) até sexta-feira. O representante de comércio dos EUA, Michael Froman, chamou o acordo preliminar como um "importante avanço" nas negociações, enquanto o diretor-geral da OMC, Roberto Azevedo, afirmou no fim de semana que a tratativa marca uma "base para um acordo" e que está "muito otimista de que teremos um acordo bem-sucedido até o final da próxima semana". Os produtos na lista incluem também aparelhos de GPS e alto-falantes. O Brasil não participa do acordo, apesar de países latino-americanos como Peru e Colômbia serem signatários. A Associação da Indústria de Semicondutores estimou que o acordo vai impulsionar o PIB global em cerca de US$ 190 bilhões por ano, acrescentando que os negociadores também definiram prazos para a eliminação das tarifas dos produtos que não terão tarifas zeradas de imediato.    
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