O caso aconteceu na madrugada de segunda-feira  durante uma abordagem. Os policiais teriam dado ordem para que duas pessoas em uma motocicleta parassem para averiguação.

A concessionária vem sendo alvo de uma ação civil pública protocolada pelo governo paulista, que, através da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo.

Os pousos e as decolagens estavam dentro das escalas, mas três chegadas foram canceladas em função de questões operacionais de outros aeroportos.

Além do novo apagão que chegou a afetar mais de 100 mil residências na noite de quinta-feira, as operações em aeroportos também foram afetadas pelas chuvas.

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos aplicavam os golpes pela Internet, abordando as vítimas nas redes sociais. Os idosos eram os alvos preferenciais da quadrilha.

Segundo o TCM, os representantes das concessionárias não conseguiram comprovar a destinação das ossadas enterradas nos locais onde houve exumação compulsória.

O suspeito foi preso em um sítio de Itanhaém, no litoral paulista. Ele já era procurado devido ao seu envolvimento em uma lista farta de crimes. Já foi preso por homicídio, receptação, formação de quadrilha, roubo e porte ilegal de arma.

A falha elétrica obrigou a concessionária a operar com maiores intervalos entre os trens. “A intercorrência gerou princípio de incêndio em uma das composições, sendo rapidamente apagado.

O estudante de Medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta foi morto com disparo de arma de fogo pelo policial Guilherme Augusto Macedo durante abordagem policial. A ocorrência foi por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana.

O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, Zona Sul da cidade.

Na quarta-feira, o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, durante abordagem policial.

A Lei 7.716/89 prevê punição para todo tipo de discriminação ou preconceito por origem, raça, sexo, cor ou idade. Em 2023, o presidente Lula sancionou a Lei 14.532, que equiparou a injúria racial ao crime de racismo.

A medida atinge também a prefeitura de São Paulo, uma vez que a Secretaria de Saúde da cidade teria copiado prontuários médicos e os compartilhado com a instituição.

Essa não é a primeira vez que Prior é condenado. Em 2023, ele já havia sido sentenciado a oito anos de prisão em regime semiaberto em outro caso de violência sexual, denunciado por uma segunda vítima.

Empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi morto em atentado com 29 tiros; agentes já eram investigados por escolta ilegal.

Na mala, Gritzbach ainda carregava R$ 620 em dinheiro vivo, um relógio da marca Rolex, além de equipamentos eletrônicos da marca Apple. A soma de todos os itens listados no B.O. supera R$ 1 milhão.

Laudo ilegítimo foi mostrado por Marçal em seus perfis nas redes sociais, dois dias antes do primeiro turno, e dizia que seu oponente recebeu atendimento por uso de drogas ilícitas.

Questionada, nesta sexta-feira, sobre o número de agentes que reforçam o policiamento na região, a secretaria respondeu que não vai divulgar os dados para não comprometer a operação.

As instituições relembram casos recentes em que crianças foram impactadas pela ação policial violenta nas periferias de São Paulo. Em abril deste ano, no bairro Paraisópolis, uma criança de 7 anos foi ferida no olho e perdeu a visão.

A emboscada aconteceu no último dia 27 na rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo. Um pessoa morreu e várias ficaram feridas.