A edição deste ano do Index mundial inclui, ainda, mais de 14 mil cientistas brasileiros no índice global, com vários centros de pesquisa e universidades públicas líderes nas métricas de impacto, distribuídas por todo o país.
Por Redação, com ACS – do Rio de Janeiro
O AD Scientific Index, sistema global de classificação baseado em produtividade e impacto científico, pronunciou-se nesta terça-feira acerca dos destaques do Brasil na edição 2025. Foram avaliados pesquisadores e instituições de todo o país, com base em métricas específicas para os últimos seis anos.

Os três principais cientistas brasileiros a cumprir as normas do Index foram o professor Gilvan Augusto Alves, do Brazilian Center for Research in Physics (CBPF); Luiz Mundim, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e Sandra dos Santos Padula, da Universidade Estadual Paulista (UNESP).
Ainda de acordo com o ranking divulgado, as três principais universidades brasileiras são a Universidade de São Paulo (USP), fundada em 1934 e com 14.662 pesquisadores; a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), fundada em 1962, contando com 3.655 pesquisadores; e a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), instituída em 1976 e com 3.928 pesquisadores ativos.
Desempenho
A edição deste ano do Index mundial inclui, ainda, mais de 14 mil cientistas brasileiros no índice global, com vários centros de pesquisa e universidades públicas líderes nas métricas de impacto, distribuídas por todo o país. As áreas de maior destaque foram Física de Partículas, Física de Altas Energias e outras Ciências Naturais.
O AD Scientific Index analisa dados públicos do Google Scholar para avaliar
mais de 2,6 milhões de cientistas e 24,6 mil instituições em 211 disciplinas
de 221 países, com um panorama completo do desempenho acadêmico mundial.