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De acordo com a PF, a investigação começou em novembro de 2018, em Santa Catarina, e mostrou que a atuação do grupo se estendia aos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

A quinta fase da Operação Luz na Infância foi deflagrada na manhã desta quarta-feira em 14 Estados e no Distrito Federal, além de seis países.

Os alvos são investigados por receber ou enviar esses arquivos de pedofilia por meio do aplicativo de mensagens instantâneas.

Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram no final de junho, quando milicianos armados com fuzis invadiram diversas comunidades.

Os crimes investigados são de lavagem de capitais, organização criminosa e corrupção ativa e passiva.

Segundo o delegado-geral de Polícia, Rui Ferraz Pontes, o trabalho não se encerrou e vai continuar nos dias que se seguem.

Um dos integrantes da quadrilha foi preso em flagrante no decorrer da investigação.

A operação conjunta de nove Grupos de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaecos) de Ministérios Públicos estaduais do país efetuou 89 prisões.

Segundo a PF, o líder do grupo é influente politicamente na região e por isso não teve dificuldades para indicar pessoas de sua confiança para os cargos.

O ex-governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, voltou a ser alvo, nesta segunda-feira, de uma operação da Polícia Federal.

Segundo nota divulgada pela Polícia Federal, os presos são investigados pelos crimes de tráfico de drogas, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro.

A Polícia acrescentou que foram bloqueadas mais de 400 contas bancárias suspeitas em todo o país cujos valores seriam utilizados para pagar a compra de armas de fogo.

 A Guarda Municipal do Rio de Janeiro iniciou às 6h30 desta segunda-feira, a Operação Volta às Aulas, com esquema especial de trânsito.

Há três anos a iniciativa se repete com o objetivo de conscientizar os cidadãos brasileiros sobre a violência armada.

Policiais do Batalhão de Ações com Cães encontraram no terraço de uma casa as 2,5 toneladas de drogas, incluindo dois quilos de pasta base de cocaína.

Segundo o MPRJ, essas pessoas atuavam ilegalmente em condomínios do programa Minha Casa, Minha Vida.

Os promotores denunciaram 27 pessoas por participação no grupo, que é acusado de loteamento, construção, venda, locação e financiamento ilegal de imóveis.

Uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios em todo o país foi alvo de uma operação da Polícia Federal.

Uma equipe da força tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu nesta terça-feira o empresário Mario Libman.