ataque

Na terça, um cidadão austríaco de 21 anos, que não teve o nome divulgado, disparou contra alunos de uma escola de ensino médio em Graz, no sudeste austríaco.

Homem abriu fogo no interior de escola secundária em Graz, matando diversos alunos. Imprensa austríaca aponta que atirador era ex-aluno da instituição e cometeu suicídio durante ataque.

O caso aconteceu no Pearl Street Mall, região central da cidade, durante a tarde. Ao menos oito pessoas ficaram feridas, algumas delas em condições graves.

Sem sinal de que os dois lados estejam mais próximos de um acordo, o clima na Rússia era de raiva quando as negociações começaram.

O secretário-geral da ONU ressaltou ainda que "Israel tem obrigações claras, dentro do direito internacional humanitário, de aceitar e facilitar o ingresso da ajuda em larga escala sem obstáculos.

O ataque ocorreu na plataforma 13-14. A motivação, o gênero e a idade da pessoa presa ainda não são conhecidos.

De acordo com as autoridades norte-americanas, o suposto autor dos disparos apelou pela libertação da Palestina enquanto era detido.

Casal foi baleado do lado de fora do Museu Judaico da Capital, em Washington. Suspeito gritou "Palestina livre" ao ser preso no local. Netanyahu determina reforço de segurança nas embaixadas israelenses no mundo.

Cerca de 40 estudantes estavam no ônibus que se dirigia a uma escola administrada pelo Exército e vários sofreram ferimentos.

Homem deve passar por audiência de custódia; plano de ataque mirava público LGBTQIA+ e crianças.

A ação danificou o gerador da embarcação, deixando os tripulantes sem energia e em risco de naufrágio.

O Ministério Público sueco aponta um adolescente de 16 anos, cujo nome não foi revelado, como o autor dos disparos.

Em comunicado divulgado, o MP disse que apresentou oito acusações de homicídio de segundo grau contra Adam Lo e que mais acusações são possíveis.

Israel e o Hezbollah estão sob um cessar-fogo altamente frágil desde novembro do ano passado. O exército israelense continuou a atacar "alvos" da milícia xiita libanesa.

Segundo as autoridades locais, homens armados dispararam contra os visitantes.

O governo russo confirmou que lançou dois mísseis balísticos Iskander-M e indicou que o ataque resultou na morte de mais de 60 militares, fato que também não coincide com a versão ucraniana.

Funcionários da unidade de saúde foram avisados minutos antes do bombardeio. Segundo OMS, 33 dos 36 hospitais do território palestino já foram danificados no conflito.

Mísseis balísticos disparados pela Rússia atingiram prédios residenciais e escolares no Centro de Sumy, próximo à fronteira, informou o presidente Volodymyr Zelensky.

De acordo com a investigação, os quatro militares ucranianos entraram em território russo em algum momento entre o final de setembro e o início de outubro do ano passado.

O representante da Otan foi a Paris, na França, para participar de uma cúpula a respeito da Ucrânia, que há três anos está em guerra com a Rússia.