Rio de Janeiro, 13 de Junho de 2025

Spotify e Tencent Holdings assinam acordo de investimento mútuo

A empresa de transmissão de música Spotify e o braço de música da chinesa Tencent Holdings vão comprar participações minoritárias

Sexta, 08 de Dezembro de 2017 às 11:32, por: CdB

A Tencent Music Entertainment Group (TME), uma subsidiária da Tencent Holdings, e a Spotify planejam comprar novas ações

Por Redação, com Reuters - de Estocolmo:

A empresa de transmissão de música Spotify e o braço de música da chinesa Tencent Holdings vão comprar participações minoritárias uma da outra, disseram as empresas em comunicado nesta sexta-feira.

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A empresa de transmissão de música Spotify e o braço de música da chinesa Tencent Holdings vão comprar participações minoritárias uma da outra

A Tencent Music Entertainment Group (TME), uma subsidiária da Tencent Holdings, e a Spotify planejam comprar novas ações representativas de participações minoritárias entre si em dinheiro, disseram as empresas. O tamanho das participações não foi especificado.

Além disso, a Tencent Holding terá uma participação minoritária na Spotify através de compras secundárias.

Mercado Livre

O Mercado Livre anunciou na quinta-feira a aquisição da empresa de tecnologia para comércio eletrônico Ecommet; em uma aposta para aumentar a integração entre suas soluções.

A transação de R$ 36,5 milhões, foi realizada integralmente em dinheiro, e garantiu a compra de 100 %  da Ecommet; disse o diretor de operações da companhia, Stello Tolda.

A Ecommet, criada em 2011 por dois empresários que iniciaram a carreira como vendedores no próprio Mercado Livre; desenvolveu ferramentas que auxiliam lojistas em questões que afetam o varejo online e físico; como gestão de pedidos e estoques e integração de lojas com marketplaces; o que deve ajudar o Mercado Livre a complementar soluções de sua unidade de negócios de suporte de negócios.

– A gente tem clientes que hoje não estão no mundo online e podem se beneficiar em entrar no mundo online usando uma ferramenta como o ‘becommerce’ (desenvolvida pela Ecommet) – disse Tolda em referência à plataforma de gestão de vendas online da Ecommet, que tem cerca de 3 mil clientes.

O Mercado Livre, que faturou US$ 569,3 milhões no Brasil entre janeiro e setembro, vê com naturalidade a chegada da Amazon.com como marketplace no país; apesar dos temores iniciais do mercado de que a varejista norte-americana pudesse iniciar uma expansão mais agressiva neste ano.

– O mercado brasileiro é um mercado com muito potencial, é natural que esse mercado chame a atenção de companhias regionais e globais – disse Tolda. “Em determinado momento pode ter havido uma preocupação (do mercado); depois houve um movimento contrário a isso; de reconhecimento de que as coisas não acontecem de forma tão rápida”; acrescentou, lembrando que o Brasil apresenta muitos desafios; como problemas logísticos, que devem ser superados pelos marketplaces estreantes no país.

Em 2018, o Mercado Livre deve manter a estratégia de integração de suas unidades de negócio e se integrar mais ao mundo físico, ressaltou Tolda.

Mercado Pago

Já o diretor da unidade de meios de pagamento Mercado Pago, Túlio Oliveira ressaltou as medidas para expansão da vertical de negócios; vista como área de destaque pela empresa.

– A gente tem feito bastante coisa para se aproximar cada vez mais do mundo físico. A gente lançou a maquininha (de pagamentos com cartão); os próximos passos é que a gente passe a maquininha, ela não seja mais necessária. A gente já tem um serviço de pagamento entre pessoas com QR Code, por exemplo – disse Oliveira.

 
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