Ao longo das últimas duas décadas, a seleção brasileira vem perdendo o prestígio conquistado a duras penas. Já são cinco edições de Copa do Mundo sem título e, em quatro delas, o Brasil caiu ainda nas quartas de final. Será que a pentacampeã conseguirá se reafirmar como uma potência? Visite o site para saber mais sobre o universo das apostas esportivas e aproveite para dar os seus palpites.
Em 2002, quando conquistou sua última Copa do Mundo, o Brasil contava com inúmeros craques. Somente no time titular havia nomes como Ronaldinho, Rivaldo e Ronaldo. Além disso, no banco, Luiz Felipe Scolari tinha à sua disposição Kaká, Juninho Paulista, Edilson, entre outros grandes jogadores.
De lá para cá, com exceção de 2006, em que ainda havia muitos remanescentes da Copa anterior, o nível da seleção foi caindo de forma abrupta. Se antes sobravam craques, com o tempo eles foram ficando cada vez mais escassos.
Prova disso é que, até meados da década de 2000, diversos brasileiros foram agraciados com a Bola de Ouro ou com o prêmio da Fifa para o melhor jogador do mundo. O último deles foi Kaká, em 2007, ano em que fez uma campanha incrível com o Milan.
Desde então, nenhum jogador brasileiro chegou tão alto. Nos últimos anos, a maior referência da seleção brasileira foi Neymar. Entretanto, na Europa, o “menino Ney” foi coadjuvante de Messi no Barcelona e, quando foi contratado para ser a estrela do Paris Saint-Germain, não conseguiu vingar e, pouco a pouco, foi perdendo prestígio com a torcida e vendo Mbappé ocupar o seu lugar.
Para piorar a situação, Neymar já está na fase final de sua carreira e, portanto, não continuará jogando pela seleção por muito tempo – pelo menos não em alto nível. E, até o momento, não apareceu nenhum nome que pareça estar à sua altura.
É claro que há jogadores talentosos e muitos já se destacam nos maiores clubes do mundo. Um deles é Vinicius Jr., que vem sendo uma das principais referências do Real Madrid ao longo das últimas duas temporadas.
Será que o atacante merengue poderá ser o próximo líder da seleção brasileira e colocá-la nos trilhos para voltar a brilhar? Uma coisa é certa, embora tenha apenas 22 anos, Vini Jr. já provou que aguenta pressão e sabe entregar resultados dentro de campo.
Vejamos, portanto, o que acontecerá com a seleção no futuro próximo. Se não conquistar a Copa do Mundo em 2026, o Brasil completará o seu maior jejum (seis edições sem título). Resta saber se a nova geração conseguirá evitar isso.
Em 2002, quando conquistou sua última Copa do Mundo, o Brasil contava com inúmeros craques. Somente no time titular havia nomes como Ronaldinho, Rivaldo e Ronaldo. Além disso, no banco, Luiz Felipe Scolari tinha à sua disposição Kaká, Juninho Paulista, Edilson, entre outros grandes jogadores.
De lá para cá, com exceção de 2006, em que ainda havia muitos remanescentes da Copa anterior, o nível da seleção foi caindo de forma abrupta. Se antes sobravam craques, com o tempo eles foram ficando cada vez mais escassos.
Prova disso é que, até meados da década de 2000, diversos brasileiros foram agraciados com a Bola de Ouro ou com o prêmio da Fifa para o melhor jogador do mundo. O último deles foi Kaká, em 2007, ano em que fez uma campanha incrível com o Milan.
Desde então, nenhum jogador brasileiro chegou tão alto. Nos últimos anos, a maior referência da seleção brasileira foi Neymar. Entretanto, na Europa, o “menino Ney” foi coadjuvante de Messi no Barcelona e, quando foi contratado para ser a estrela do Paris Saint-Germain, não conseguiu vingar e, pouco a pouco, foi perdendo prestígio com a torcida e vendo Mbappé ocupar o seu lugar.
Para piorar a situação, Neymar já está na fase final de sua carreira e, portanto, não continuará jogando pela seleção por muito tempo – pelo menos não em alto nível. E, até o momento, não apareceu nenhum nome que pareça estar à sua altura.
É claro que há jogadores talentosos e muitos já se destacam nos maiores clubes do mundo. Um deles é Vinicius Jr., que vem sendo uma das principais referências do Real Madrid ao longo das últimas duas temporadas.
Será que o atacante merengue poderá ser o próximo líder da seleção brasileira e colocá-la nos trilhos para voltar a brilhar? Uma coisa é certa, embora tenha apenas 22 anos, Vini Jr. já provou que aguenta pressão e sabe entregar resultados dentro de campo.
Vejamos, portanto, o que acontecerá com a seleção no futuro próximo. Se não conquistar a Copa do Mundo em 2026, o Brasil completará o seu maior jejum (seis edições sem título). Resta saber se a nova geração conseguirá evitar isso.