Rio de Janeiro, 14 de Dezembro de 2025

Rússia: não há sobreviventes em acidente de avião

De acordo com fontes médicas e de segurança, nenhum dos 224 passageiros e tripulantes a bordo de um avião russo que caiu neste sábado na península do Sinai, no Egito, sobreviveu. As equipes de busca e resgate continuaram recolhendo os restos mortais das vítimas, disseram as fontes.

Sábado, 31 de Outubro de 2015 às 10:04, por: CdB
Por Redação, com Reuters - do Cairo: De acordo com fontes médicas e de segurança, nenhum dos 224 passageiros e tripulantes a bordo de um avião russo que caiu neste sábado na península do Sinai, no Egito, sobreviveu. As equipes de busca e resgate continuaram recolhendo os restos mortais das vítimas, disseram as fontes. O Comitê de Investigação da Rússia abriu um processo criminal contra a companhia aérea Kogalymavia depois de um dos seus aviões com 224 pessoas a bordo ter caído no Egito neste sábado, disseram agências russas de notícias, citando o porta-voz do comitê. O jato Airbus A-321 estava voando a partir de Sharm el-Sheikh na área egípcia do Mar Vermelho em direção a São Petersburgo, na Rússia, quando caiu em uma desolada região montanhosa do centro do Sinai logo após o amanhecer. A maioria das pessoas a bordo parece ter morrido, segundo um oficial egípcio de segurança afirmou no local.
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As equipes de busca e resgate continuaram recolhendo os restos mortais das vítimas, disseram as fontes
A agência de notícias RIA informou que o processo foi aberto pelo Comitê de Investigação sob um artigo de regulação a respeito de "violação das regras de voos e preparações para eles". A Interfax disse que o porta-voz do comitê Vladimir Markin afirmou que o caso foi aberto sob o artigo 263 do Código Penal, sobre violação das regras de segurança para movimento e exploração do transporte pelo ar ou mar. Markin também disse que um grupo de investigadores e especialistas criminais havia sido formado e que iria para o Egito. – Eles vão operar de acordo com os órgãos competentes e juntamente com os representantes da República do Egito, em conformidade com as normas do direito nacional e internacional – disse Markin, segundo a Interfax.    
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