As equipes de coletas externas são compostas por 15 profissionais; médico, enfermeiros, técnicos de enfermagem e pessoal de apoio que montam minissala em espaços aprovados por técnicos do Hemorio
Por Redação, com ACS - do Rio de Janeiro:
O Hemorio, órgão da Secretaria de Saúde e hemocentro coordenador do Estado do Rio, registrou, entre os meses de janeiro e novembro de 2017, um aumento de cerca de 35% nas doações de sangue, comparado ao mesmo período do ano passado. É a primeira vez, nos últimos cinco anos, que o número de doações apresenta crescimento.
A ampliação do serviço de coletas externas é um dos principais motivos para o aumento das bolsas coletadas.
– Desde o início do ano, estamos trabalhando com duas equipes de coletas externas e podemos atender a mais solicitações de empresas e instituições como igrejas, associações de moradores, escolas, etc. As bolsas de sangue obtidas nessas ações já representam 35% do total de bolsas coletadas no Hemorio – explicou o diretor-geral do Hemorio, Luiz Amorim.
As equipes de coletas externas são compostas por 15 profissionais, médico; enfermeiros, técnicos de enfermagem e pessoal de apoio; que montam minissala em espaços aprovados por técnicos do Hemorio. Seis cadeiras e dois consultórios de triagem compõem a sala, que pode atender até 140 pessoas por coleta.
Lei Seca
A Operação Lei Seca conta com a tecnologia como aliada para dar mais transparência às abordagens. Cerca de 50 câmeras, distribuídas por nove equipes, filmam todas as ações realizadas durante as blitzes. As imagens geradas são monitoradas, em tempo real, por uma Central 24 horas que funciona no prédio Anexo do Palácio Guanabara.
As câmeras de pequeno porte ficam acopladas ao colete dos policiais e uma outra, um pouco maior, monitora toda a movimentação na tenda, onde os documentos do motorista abordado são checados e onde é realizado o teste com o bafômetro. As câmeras captam o áudio interno e externo da tenda.
– Caso exista alguma divergência, as imagens são devidamente analisadas – disse o coordenador da Operação Lei Seca, tenente-coronel Marco Andrade.
Central
Todas as câmeras possuem um chip 4G e um mapa de localização, que permite que as imagens sejam monitoradas, não somente pela Central de Monitoramento, mas pelo coordenador da Operação, através de site na internet. As câmeras são resistentes à água, à queda e também são blindadas.
