Rio de Janeiro, 26 de Dezembro de 2024

Exportações para o Kênia podem crescer, diz Amorim

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Quinta, 11 de Agosto de 2005 às 13:48, por: CdB

As empresas brasileiras venderam, no ano passado, produtos no total de US$ 20 milhões ao Quênia - país da costa leste africana. Mas o governo brasileiro quer aumentar bastante esse voluma, considerado "absurdamente" pequeno por Celso Amorim, ministro de Relações Exteriores.

O governo também quer aprofundar as relações com o Quênia, trocando experiências nas áreas educacional, cultural, de cooperação técnica, agricultura, meio ambiente e saúde. No comércio, a idéia é aumentar as exportações e, na política internacional, contar com o apoio de mais esse país para que o Brasil conquiste um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

- No campo comercial há um mundo ainda a ser descoberto. O nosso comércio é muito pequeno. O Brasil exporta apenas US$ 20 milhões para o Quênia, o que é absurdamente pouco - disse o ministro, durante a abertura da 1ª Reunião da Comissão Mista Brasil-Quênia, no Palácio do Itamaraty.

Segundo Amorim, o Brasil exporta mais para o Gâmbia, que é bem menor. - O Gâmbia é uma fração mínima do que é o Quênia e nós exportamos para lá US$ 30 milhões. Isso demonstra que temos que descobrir os canais de comércio. Temos também que importar. É natural que todo o comércio precisa de um estímulo para que seja de duas mãos - disse Amorim.

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