Parodiando o grande escritor inglês: há muita coisa de podre no reino do rentismo parasitário do Brasil. A começar pela incógnita dessa grande mídia global hegemônica, que possui tantos poderes acumulados em décadas e múltiplos instrumentos ilusionistas, que é capaz de insistir, com alguma possibilidade de convencimento a parcelas da população, que a noite na verdade é o dia ou vice versa
Por Eduardo Bomfim - de Brasília:
Depois de “convencer” os incautos que o inútil Michel Temer seria a “salvação da pátria” esse mesmo polvo midiático, com mil tentáculos, resolveu apeá-lo do poder, por razões ainda desconhecidas dos míseros mortais cidadãos brasileiros.
Mas de uma coisa não há a menor dúvida, essa grande mídia hegemônica está intimamente associada aos interesses antinacionais do rentismo parasitário. Os grandes beneficiários da crise econômica e institucional no país.
Na verdade, tal é o seu poder que é possível afirmar que no Brasil atual consagrou-se a tese do partido único dominante, tão temida e contra ela vociferada como exemplo maléfico em outros Países.
O capital financeiro especulativo e essa grande mídia global hegemônica foram introduzindo. Já há alguns anos, uma espécie de presidencialismo-parlamentarista de ocasião. Tendo como força definidora, como um falso poder moderador. Eles próprios, casta superior dos mandarins tupiniquins, que tudo podem e manipulam.
As riquezas
O alvo tem sido a soberania nacional, as riquezas estratégicas brasileiras, abocanhar os ativos financeiros da nação, que bem ou mal, ainda é a sétima economia mundial.
Dessa forma, o Brasil tem sido conduzido a tempestades de ódios difusos, premeditadamente dividido. Para nele reinar o rentismo, essa mídia global, igualmente nocivos.
Tradições republicanas
Não é algo inédito, na França, de grandes tradições republicanas. Foi eleito um desconhecido afilhado dos banqueiros Rothschild. Deram-lhe um partido novinho em folha. Sim porque instituíram que a chave é o “novo”. Não importa se esse novo é a desgraça da nação e do povo.
Nas novas condições de uma governança global sob o comando do capital rentista e da grande mídia associada, as relações institucionais vigentes encontram-se atordoadas. Só a mais ampla união e a luta em torno da nação e do povo brasileiro pode encontrar o rumo da soberania, do desenvolvimento, das mudanças sociais impostergáveis.
Eduardo Bomfim , é advogado.