Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 2024

Anvisa abre discussão sobre rotulagem de alimentos

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Terça, 29 de Maio de 2018 às 11:48, por: cdb

Na semana passada, a diretoria colegiada da agência aprovou relatório preliminar que investiga alternativas apresentadas por entidades e experiências internacionais de rotulagem


Por Redação, com ABr - de Brasília:


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está recebendo contribuições para melhorar a informação nutricional encontrada nos rótulos de alimentos. O objetivo, segundo a entidade, é facilitar a compreensão das principais propriedades nutricionais e reduzir situações que geram engano quanto à composição dos alimentos.

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A Anvisa defende as mudanças como necessárias e diz que o modelo atual dificulta o uso da rotulagem nutricional


Na semana passada, a diretoria colegiada da agência aprovou relatório preliminar que investiga alternativas apresentadas por entidades; e experiências internacionais de rotulagem. A Anvisa quer criar alertas sobre o alto conteúdo de nutrientes críticos à saúde, facilitar a comparação entre alimentos e aprimorar a precisão dos valores nutricionais declarados pela indústria.

O relatório aprovado pode ser acessado na aba Tomada Pública de Subsídios; disponível no site da Anvisa. As contribuições devem ser enviadas via formulário de participação; que possui quatro seções: percepção da sociedade (duas perguntas); análise do impacto regulatório (nove perguntas); design gráfico e comunicação (dez perguntas); e prazo de adequação (uma pergunta).

A proposta da agência reguladora é coletar, até julho, mais subsídios e informações para estudo e também avaliar os impactos das soluções possíveis antes que o texto da norma seja apresentado em consulta pública.

Rotulagem mais clara


A Anvisa defende as mudanças como necessárias e diz que o modelo atual dificulta o uso da rotulagem nutricional pelos consumidores por problemas de identificação visual; pelo baixo nível de educação e de conhecimento nutricional.

– Também há confusão sobre a qualidade dos ingredientes e problemas de veracidade das informações; além do uso de termos técnicos e matemáticos; entre diversos outros motivos – informou a entidade, por meio de nota.

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