Chile vence a Copa América nos pênaltis contra Argentina
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Sábado, 04 de Julho de 2015 às 17:23, por: CdB
O Chile conquistou, neste sábado, pela primeira vez, o título de campeão da Copa América. O Estádio Nacional de Santiago lotado, cobriu-se de de vermelho, com 45.693 pessoas. O empate em 0 a 0, no tempo normal e na prorrogação, levou a seleção chilena aos pênalties e venceu a Argentina com quatro cobranças contra apenas um aproveitamento dos argentinos, nos três pênaltis que bateram.
Fernández, do Chile, abriu as cobranças e fez 1 a 0. Em seguida foi a vez de Messi, que bateu o primeiro da Argentina e também marcou: 1 a 1. Vidal cobrou para o Chile, e o goleiro Romero tocou na bola, mas não evitou o gol: 2 a 1. Higuain foi o próximo, para a Argentina. O atacante bateu um tiro de meta: bola por cima do travessão, na primeira cobrança desperdiçada pelos argentinos. Aránguiz botou 3 a 1 no placar para os chilenos, ao cobrar com segurança. E Banega conseguiu piorar o que Higuain já tinha feito errado. O argentino bateu fraco, na mão do goleiro Claudio Bravo, que defendeu e manteve 3 a 1 para o Chile. Chegou a vez então de Alexis Sánchez. Se fizesse, garantiria o título para o Chile. E o jogador do Arsenal, ex-Barcelona, confirmou o que a torcida chilena esperava dele. Cobrou com muita categoria e ousadia: bola no meio do gol, com cavadinha, enquanto Romero se atirava para o canto esquerdo. No placar dos pênaltis, 4 a 1, e Chile campeão pela primeira vez da Copa América.
Sánchez foi o nome do jogo nos pênaltis, mas no último lance do primeiro tempo da prorrogação ótima oportunidade de gol desperdiçou o melhor lance da partida ao chutar forte, por cima do travessão, na saída do goleiro Romero.
No tempo normal, aos 44 da segunda etapa, a chance foi da Argentina. Messi, até então sumido no jogo, bateu falta na direção de Rojo, que foi puxado e caiu na área: pênalti que o juiz colombiano Wilmar Roldán ignorou a favor da Argentina. Os argentinos quase marcaram aos 47, nos acréscimos: Messi puxou contra-ataque e tocou para Lavezzi, que cruzou rasteiro para Higuain, na segunda trave, chutar na rede, pelo lado de fora, e deixar de marcar por muito pouco.