Rio de Janeiro, 22 de Dezembro de 2024

Alibaba irá auxiliar Sinopec com computação em nuvem

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Sexta, 17 de Abril de 2015 às 09:20, por: CdB
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O Alibaba tem aproveitado sua boa posição com o governo para criar acordos de computação em nuvem com vários órgãos do governo ou controlados pelo Estado
  O gigante chinês de comércio eletrônico Alibaba fez uma aliança com a Sinopec, maior refinadora de petróleo da Ásia, para fornecer serviços de computação em nuvem e análise de "big data", disseram as companhias. A aliança é sobre serviços técnicos, disse a China Petroleum & Chemical, ou Sinopec, em seu microblog oficial. A companhia não informou quanto dinheiro está envolvido. A Sinopec e outras gigantes estatais têm sofrido pressão para fazer uso melhor de tecnologia da informação e tirar vantagem de computação em nuvem e big data para acompanhar melhor questões como fornecimento, demanda e emissões. O Alibaba tem aproveitado sua boa posição com o governo para criar acordos de computação em nuvem com vários órgãos do governo ou controlados pelo Estado. - Ao ajudar a Sinopec com tecnologias de digitalização e big data, esperamos poder ter um papel em ajudar a concretizar soluções mais verdes e novas oportunidades de negócios - disse Allen Zhang, diretor do negócio de computação em nuvem do Alibaba - Aliyun - em comunicado por email. As duas companhias também estão explorando cooperação em áreas incluindo a chamada "Internet das Coisas", veículos em rede, finanças e pagamentos online, comércio eletrônico, entre outros. CEO da Nokia A finlandesa Nokia defendeu nesta sexta-feira seu compromisso de proteger empregos na França após sua planejada aquisição da Alcatel-Lucent, e sugeriu que futuros cortes de empregos podem ficar concentrados em países para além das duas sedes da empresa. A Nokia prometeu não cortar empregos na França por dois anos depois da conclusão do acordo, indo além do que a Alcatel já tinha planejado. - Quando você faz negócios com a França, você quer ter certeza de que o governo endossa seu acordo, entende a lógica estratégica - disse o presidente-executivo Rajeev Suri, em coletiva de imprensa. - Não há nada de extraordinário no compromisso com a França. Na verdade, faz todo sentido em termos de negócios. Suri acrescentou que a aquisição eventualmente levará a cortes de empregos. Ele não quis elaborar sobre o impacto em diferentes países, mas elogiou as operações finlandesas de pesquisa e desenvolvimento da Nokia. O presidente do Conselho da Nokia, Risto Siilasmaa, disse também que a companhia combinada precisa ser competitiva em todos os países onde opera.    
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