A Vigilância Sanitária Municipal inicia, nesta terça-feira, a primeira operação para verificar a qualidade do salmão comercializado no Rio de Janeiro. Os técnicos se reuniram, na segunda-feira, para discutir os problemas de saúde apresentados por consumidores de São Paulo e do Rio de Janeiro, levando-se em consideração que o parasita encontrado no peixe consumido cru pode ficar no organismo sem apresentar qualquer sintoma durante dez anos.
Os técnicos decidiram entregar uma circular a todos os importadores, distribuidores de peixes e restaurantes que trabalham com peixe cru no Município. Na circular, o órgão ensina as técnicas de congelamento necessárias para garantir a qualidade do peixe, informando ainda que esse tipo de parasita é comumente encontrado nos peixes selvagens, caindo vertiginosamente a ocorrência nos peixes criados em cativeiro.