ONU alerta sobre deterioração da segurança na central de Zaporizhia
A central, a maior do gênero na Europa, não tem reatores em funcionamento desde 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, dando início a uma guerra que está no terceiro ano.
A central, a maior do gênero na Europa, não tem reatores em funcionamento desde 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, dando início a uma guerra que está no terceiro ano.
O órgão de vigilância da ONU tem expressado repetidamente que o conflito pode gerar um desastre nuclear, lembrando a explosão de um reator em Chernobyl, em 1986, no Norte da Ucrânia, que projetou radiações mortais por vasta área.
Continue lendoDe acordo com os relatos, a ofensiva ocorreu na zona rural do território onde está localizada a principal usina nuclear do país, um dia depois de um bombardeio russo em Gulyaipole.
Continue lendoPor outro lado, Moscou afirmou que o risco de “uma sabotagem do regime de Kiev” à central nuclear de Zaporizhia, controlada por forças russas, continua “muito alto” e que, se concretizada, a ação teria “consequências catastróficas”.
Continue lendoMoscou relata ter repelido vários ataques ucranianos, o que observadores dizem que podem ser os primeiros sinais de uma grande contraofensiva de Kiev.
Continue lendoOs vestígios de bombardeios ainda são visíveis na central, e as duas partes se acusam. A Rússia insiste na necessidade de manter suas forças na central para impedir uma catástrofe nuclear.
Continue lendoEm comunicado, a operadora ucraniana Energoatom já havia dito que Grossi foi até o local para “ver como evoluiu a situação na central nuclear.
Continue lendoA região ucraniana é uma das que foi anexada unilateralmente pela Rússia nesta semana, mas as tropas de Vladimir Putin não têm controle total da área. Nas últimas semanas, intensos combates entre russos e ucranianos são registrados, com Kiev retomando diversas cidades ocupadas.
Continue lendoA usina de Zaporizhia tem sido um ponto focal da invasão russa da Ucrânia, que já dura sete meses, enquanto Moscou e Kiev se acusam mutuamente de bombardear a instalação, arriscando um desastre nuclear.
Continue lendoVladimir Rogov, membro do conselho principal da administração regional de Zaporizhia, disse nesta quinta-feira à agência russa de notícias Sputnik que os militares russos controlam cerca de 73% do território.
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