Líder do povo Guajajara/Tenetehára e ex-militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e candidata à Vice-Presidência da República na chapa de Guilherme Boulos (PSOL), em 2022, a ativista é reconhecida pela luta dos direitos dos povos indígenas. Guajajara, na História brasileira, é a primeira mulher indígena nomeada ministra de Estado.
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De acordo com a pasta, os indígenas Clara Barbosa, Adauto Barbosa e Lucimar Centurião foram detidos sob acusação de esbulho possessório, resistência e desobediência e, mesmo após audiência de custódia, seguem presos.
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Seria “uma ocupação política histórica”, escreveu Anielle em rede social. Assim, ainda na véspera, por questão de segurança, ficou decidido o adiamento da posse, que estava prevista para as 16h desta segunda-feira. Já a posse de Sonia Guajajara, que ocorreria na terça-feira, ainda não tem data prevista.
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Sonia Guajajara é coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil pela Amazônia (Apib) e é co-fundadora da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Em 2018 ela foi candidata a vice-presidente da República pelo PCB, na coligação encabeçada pelo professor paulista Guilherme Boulos (PSOL).
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