Quadros do PT chegaram a comentar, nos bastidores, que a saída de Pimenta poderia levar a um ajuste na comunicação do governo, uma vez que a política atual tem privilegiado os grandes grupos de comunicação com um resultado negativo para a imagem do presidente.
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Pimenta falou sobre a pauta no programa Bom Dia, Ministro e reiterou que a situação inicial encontrada pelo governo federal foi de um “país destruído” e com os programas sociais parados, mas que, em 2024, a população “sentirá o retorno” das ações governamentais.
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“É muito grave o que está acontecendo nesse momento no Oriente Médio. Não se trata de ficar discutindo quem está certo e quem está errado, quem deu o primeiro tiro e quem deu o segundo. O problema é o seguinte: não é uma guerra, é um genocídio que já matou quase 2 mil crianças que não têm nada a ver com essa guerra, que são vítimas dessa guerra”, afirmou Lula.
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Breno Altman lembrou, ainda, que o presidente Lula reconheceu várias vezes que um de seus erros foi não ter feito a democratização da comunicação. Em seguida, ele criticou o eventual apoio do PT ao Projeto de Lei (PL) conhecido entre parlamentares governistas como PL da Globo.
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Em resposta, Pimenta disse que o deputado foi importante para a eleição do presidente Lula, mas agora a comunicação do governo precisa adotar uma linha menos incisiva. As declarações de Pimenta ocorreram na Globonews, emissora do Grupo Globo.
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O ministro ressaltou que a feira é uma demonstração da capacidade de produção de alimentos saudáveis pelos produtores ligados ao movimento.
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Reeleito pela quinta vez como deputado pelo Rio Grande do Sul, Pimenta assume a tarefa de comandar a comunicação do novo governo Lula. Ao programa semanal Entre Vistas, apresentado por Juca Kfouri na TV do Trabalhador (TVT), o ministro tratou da reconstrução da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC).
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A Secom, acrescenta o ministro, trabalhará de forma integrada com a Advocacia-Geral da União (AGU) e e o Ministério da Justiça, para que as pessoas que produziram a desinformação sejam identificadas e respondam judicialmente por seus atos.
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